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Porque um ERP?

Enterprise Resources planning (ERP), que em português significa  “Planejamento dos Recursos da Empresa”,  é um sistema de gestão que  integra todos os departamentos e processos da uma empresa. Normalmente tem banco de dados único, com atualização em tempo real ou bem próximo disto, performance consistente, e os mais modernos, trabalham em um ambiente amigável, que facilita o dia a dia do usuário e aumenta sua produtividade.
Construído em módulos, de modo geral abrange as seguintes áreas:

Cadeia de suprimentos:   Planejamento de necessidades,   compras,  estoques, validade de materiais, expedição, etc.
Manufatura:   Lista de materiais por produto, processo de produção, ordens de produção, capacidade, planejamento,  projetos,  manutenção, qualidade,  etc.
Recursos Humanos:   Recrutamento, treinamento, folha de pagamentos, benefícios,etc.
Contabilidade e custos:   Orçamento anual,  previsões, custo standard, custo real, etc.
Financeiro:    Contas a pagar, contas a receber, fluxo de caixa, consolidação de resultado, etc.
Gerenciamento de projetos:    planejamento, recurso, custo, controle, etc.
Serviços: planejamento, controle, etc.
Pode trabalhar com várias fábricas e almoxarifados na mesma plataforma, dá uma visão geral de todos os recursos, como também facilita a troca de informações, possibilitando, sempre, a utilização das melhores práticas.
Se bem utilizado, o sistema deve promover um aumento da produtividade, melhoria na qualidade e eficiência do negócio, facilidade de gerenciamento, velocidade da informação, redução de custos, redução de estoques, melhoria nos prazos, melhoria na organização dos estoques, melhoria na qualidade, redução de perdas, etc.
Para que possa funcionar bem, é necessário um bom planejamento de implantação, treinamento de toda a empresa, disciplina de todos os usuários e confiabilidade nas informações inseridas no sistema.
Há diversos sistemas disponíveis no mercado, tais como: SAP, Oracle, Datasul, Microsiga, Starsoft e outros.
By: JRMarçal

FGTS - Reposição de perdas


 
04/06/13 - Fonte: Federação dos Metalúrgicos do Estado de SP

Federação orienta sobre a ação da correção do FGTS

A federação apresentou uma tabela mostrando o tamanho da perda, comparando os índices de inflação medidos pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e a TR e o que foi, efetivamente, aplicado pela Caixa Econômica Federal nas contas de cada trabalhador.

O presidente do Sindicato, Miguel Torres, participou da assembleia e ressaltou que os trabalhadores não podem ficar com tamanho prejuízo. 


Entenda o caso:
A Taxa Referencial (TR) é o índice usado para corrigir as contas do FGTS. Porém, desde 1999, o Governo federal não a aplica conforme os números da inflação anual. Com isso, o dinheiro do trabalhador vem ficando defasado.A partir de 1999, a TR começou a ser reduzida, gradativamente, até que, em setembro de 2012, chegou a zero.

A garfada na correção do FGTS chega, dependendo dos anos da conta, a 88,3%.

Para Claudio Magrão, presidente da Federação, "não podemos permitir que se faça isso com o dinheiro do trabalhador brasileiro", destacou.

Procedimentos gerais para entrar com a ação da correção:

O trabalhador deve procurar o sindicato da sua categoria munido dos documentos abaixo.

Cópia da Cédula de Identidade;
Cópia do comprovante de endereço;
Cópia do PIS ou PASEP (cópia da página da Carteira Profissional, onde o número do PIS está anotado);
Extrato do FGTS, fornecido pela Caixa Econômica Federal;
Carta de Concessão da aposentadoria (no caso dos aposentados).

Quem tem direito à revisão?
Todo trabalhador que tenha tido algum saldo na conta do FGTS entre 1999 e 2013, esteja ele aposentado ou não.

Quanto eu tenho direito a receber?
Os valores dependem de cada caso, de acordo com o período em que o trabalhador possuiu valores depositados no FGTS. Há casos em que a diferença da atualização chega a 88,3% do valor do fundo.

Eu poderei sacar o dinheiro?
Tudo vai depender de como a Justiça decidirá. Porém, o FGTS possui regras específicas para os saques.

A tendência – como aconteceu no acordo feito em 2001, para pagamento da correção dos planos Collor 1 e Verão – é que só possam sacar os recursos os trabalhadores que já adquiriram esse direito, como os demitidos sem justa causa e os aposentados. Em outros casos, a vitória na Justiça significará o aumento do valor do fundo, para quando o trabalhador puder sacá-lo.

“Brasil está ativo em negociações de acordos comerciais”, diz Godinho

22/08/2013
“Brasil está ativo em negociações de acordos comerciais”, diz Godinho
Rio de Janeiro-RJ (22 de agosto) - Na abertura do Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), realizado pela Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Daniel Godinho, destacou as ações do governo na área no contexto do enfrentamento dos efeitos da atual crise econômica internacional, que provocou queda na demanda mundial.
O secretário do MDIC disse que o governo implementa uma agenda ofensiva para o comércio exterior com foco em diferentes temas, como negociações, desoneração, financiamento e logística.
Godinho afirmou que "o Brasil mantém papel ativo nas negociações comerciais", disse. "O Brasil não está parado e prova disso é que estamos trabalhando na troca de ofertas para um acordo comercial entre Mercosul e União Europeia, que estará pronta até o final deste ano", declarou. "Além disso, na semana passada, abrimos consulta pública sobre o acordo já em vigor entre Mercosul e Índia e que será ampliado", complementou.
O secretário citou diversas ações do governo em favor do comércio exterior, como o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), que prevê a desoneração de resíduos de tributos indiretos sobre os produtos industrializados brasileiros exportados, beneficiando empresas com o equivalente ao percentual de 3% da receita de exportação. Ele mencionou também as desonerações da folha de pagamento que eliminam a contribuição patronal do INSS com compensação parcial de nova alíquota sobre faturamento bruto, excluída receita bruta de exportações, e que, atualmente, contempla 42 setores produtivos.
Sobre financiamento, o secretário informou que, com a criação da Agência Brasileira Gestora de Fundos (ABGF), prevista para entrar em operação ainda este mês, será possível dispor de melhores garantias para projetos de infraestrutura e para o comércio exterior. Em relação ao Programa de Financiamento às Exportações (Proex), Godinho lembrou que houve ampliação dos seus recursos, de R$ 2 bilhões para R$ 3,1 bilhões, e ainda que as exigências do programa foram flexibilizadas para atender empresas de pequeno porte. 
O secretário de Comércio Exterior disse ainda que trabalha para desburocratizar as operações comerciais com o exterior e que, juntamente com a Receita Federal do Brasil, desenvolve um projeto de "janela única", que unificará em apenas uma única interface os procedimentos para realizar uma exportação. "Esse projeto, sem dúvida, será uma revolução para o comércio exterior brasileiro", concluiu.
Crédito da foto: Marcelo Vallin/Divulgação Enaex 

O preço é justo?

O monitoramento dos preços pagos, aos fornecedores, é uma atividade muito importante dos compradores. É normal que após o desenvolvimento de um novo fornecedor, com preços mais competitivos e qualidade aprovada, que o comprador passe a priorizar este fornecedor, na colocação de novos pedidos, mas muitas vezes, esquece-se de verificar se os preços continuam a ser competitivos com o passar do tempo. Este problema acontece, principalmente, com contratos de fornecimento, de longo prazo, mesmo de serviços, como também, com materiais que o comprador da preferência, a um determinado fornecedor, por solicitação da produção.
O procedimento correto, para estes casos, é o comprador manter um registro da evolução dos preços de mercado, fazendo cotações frequentes, até mesmo internacionais, pois talvez esteja no momento de passar a importar um determinado produto, em função dos aumentos praticados pelo mercado interno. Neste momento o comprador deve pedir auxílio ao especialista em comércio exterior, pois envolvem custos de internação e variações de moeda, que devem ser levados em consideração.
Quando se observa que o preço pago, por um produto ou serviço, está acima da média do mercado, o fornecedor deve ser chamado para uma renegociação. Normalmente, nos contratos de longo prazo, existem cláusulas de atualização de preços e desta forma as empresas devem, também, se precaver e incluir cláusulas que permitam a renegociação. É importante ressaltar que um contrato de longo prazo deve ser vantajoso para ambas as partes, pois caso contrário tende a ser cancelado.
Outro fator que deve ser considerado, no monitoramento de preços, é a inflação do período. Este é um argumento que o comprador deve utilizar, quando o fornecedor quer repassar aumentos excessivos.
Autor: JRMarçal

A Velha "Arte" de comprar

Todos somos compradores, uma vez que somos consumidores e vamos aos estabelecimentos comerciais para adquirir os produtos que nos interessa. O processo de compra pessoal deve funcionar igualmente ao de uma empresa, isto é:
 -Devemos, antes de fechar uma compra, verificar o preço do produto em diversos lugares, para podermos comparar. Nunca devemos comprar sem ter pelo menos uma base se o que estamos pagando, pelo produto, é justo. A internet é uma grande fonte de pesquisa e pode nos munir de informações para uma boa negociação. A troca de fornecedor é completamente normal e desta forma devemos comprar onde tivermos as melhores condições. Também devemos ficar atentos, pois nem sempre é vantajoso comprar tudo, o que necessitamos,  de um  mesmo fornecedor.
- Devemos,  sempre,  negociar ,  pois muitas vezes podemos reduzir o preço ou obter condições melhores de pagamento. É normal que um vendedor esteja pronto para uma negociação, mas devemos tomar o cuidado de também estarmos preparados e munidos de informações, para que possamos ter argumentos na negociação. Normalmente vendedores são preparados com técnicas de venda.
- Outro item que devemos estar atentos é para a qualidade do produto. Nunca podemos abrir mão da qualidade, pois podemos ser surpresos e tornar o custo final mais alto. Devemos sempre exigir garantias e estar munidos de documentos que nos respaldem s for necessário uma reclamação.
- Outro item não menos importante é a entrega. Quando compramos, um produto, é porque estamos necessitando ou no caso pessoal, queremos ter uma satisfação. Desta forma é imprescindível que o prazo de entrega seja cumprido, pois caso contrário haverá uma frustração ou até um prejuízo. É importante que fique registrado, pelo fornecedor, o seu compromisso de entrega para não criar dúvidas futuras.
- Devemos, ainda, exigir que nossos fornecedores sejam éticos, que cumpram com suas obrigações legais e sociais e não devemos admitir, em hipótese alguma, a corrupção, pois devemos dar o exemplo e cobrar esta mesma atitude dos outros.
- Monitoramento de preço como também acompanhamento de nossos fornecedores é outro item importante, mas discutiremos em outro artigo.
Autor: JRMarçal