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Cadeirinha infantil não é mais obrigatória em veículos escolares antigos

Veículos escolares antigos estão liberados da exigência da cadeirinha para transportar crianças menores de 7 anos e meio. A decisão é do Comitê Executivo do Conselho Nacional do Trânsito (Contran) e foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.
Foram levadas em conta dificuldades técnicas, econômicas e sociais para adaptação dos veículos e a baixa oferta no mercado de cadeirinhas apropriadas para veículos escolares dotados de cintos de segurança do tipo subabdominal (cinto de dois pontos).
Segundo o Contran, também foi levada em consideração a necessidade de estudos complementares para a avaliar efetividade da adaptação nos veículos já em circulação.
A resolução inicial do comitê, publicada em julho do ano passado, previa que, a partir de fevereiro deste ano, veículos de transporte escolar teriam que disponibilizar cadeirinhas para crianças de até 7 anos e meio de idade.
Após uma série de protestos de donos de vans escolares contrários à resolução do Contran, no final de 2015, a fiscalização da norma foi adiada para janeiro de 2017.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil

Renave - novo sistema vai simplificar venda de carros no Brasil

O lançamento do Registro Nacional de Veículos em Estoque (Renave), nesta terça-feira (1º), em São Paulo, vai simplificar a venda de carros no País e garantir segurança ao usuário que repassar seu carro usado para concessionários e revendas multimarcas.
O sistema vai permitir o registro e comunicado eletrônico da venda do estoque das revendas do veículo, e vai eliminar a necessidade de transferência da propriedade dos automóveis para a revenda.
O módulo deverá estar disponível para uso a partir de março de 2016 e poderá gerar até R$ 6 bilhões de economia para as empresas.
Para o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), Guilherme Afif Domingos, a medida vai garantir a diminuição de gastos excessivos com trâmites burocráticos. “Estamos eliminando os registros físicos e partindo para um registro único, eletrônico, e que passa a ser feito no ato da venda. Além da facilidade, o sistema garante a segurança de quem está vendendo e das operações da empresa que está adquirindo o veículo”.
Veículos novos
A mudança também vai alcançar a venda de veículos novos, integrando a nota fiscal eletrônica e o Renavam, criando para as secretarias de Fazenda uma base de dados, em tempo real, de informações de veículos emplacados.
O governo também pretende integrar bases de dados do Denatran, Detrans, Receita Federal e secretarias estaduais de Fazenda para organizar, em um só sistema, toda a cadeia de domínio do veículo, com dados que englobam desde a primeira venda até sua inutilização.

Fonte::Portal Brasil, com informações do Ministério das Cidades

PRORROGADO PRAZO DE EXIGÊNCIA DE EXTINTORES ABC EM VEÍCULOS.

O Conselho Nacional de Trânsito prorrogou para 1º de julho de 2015 o prazo fixado para a substituição dos extintores de incêndio com carga de pó BC, pelos extintores de incêndio com carga de pó ABC. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (25).
A decisão foi tomada após empresários alertarem que o tempo dado anteriormente, 1º de abril, seria insuficiente para fabricarem e disponibilizarem os extintores no mercado. 
O extintor ABC apaga incêndio em materiais sólidos como pneus, estofamentos, tapetes e revestimentos. O equipamento substitui o extintor BC, que apaga incêndio em materiais elétricos energizados, como bateria de carro e fiação elétrica e em combustíveis líquidos – óleo, gasolina e álcool –, materiais também recomendados para o extintor do tipo ABC.
O equipamento deve ser usado em automóveis de passeio, utilitários, caminhonetes, caminhão, trator, micro-ônibus, ônibus e triciclo automotor de cabine fechada. Circular sem o equipamento constitui infração grave, com multa de R$ 127,69 e registro de cinco pontos na carteira de habilitação. Desde 2005, os carros produzidos no Brasil saem de fábrica com o extintor recomendado.

Fonte: Portal Brasil, com informações da Imprensa Nacional e da Empresa Brasil de Comunicação

Brasileiro anda cada vez menos de ônibus. Falta de política pública.

Balanço divulgado pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) contabiliza que, em 2013, 175 milhões de passageiros deixaram de usar ônibus nas nove capitais mais populosas do país (Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador e São Paulo). Ou seja: 560 mil passagens deixaram de ser vendidas a cada dia, na comparação com o ano anterior. Isso corresponde a uma redução de 1,4% no número de passageiros transportados, entre 2013 e 2012. Esse percentual sobe para 30% se o recorte for entre 1995 e 2013. De acordo com a NTU, essa queda se deve, principalmente, à migração das pessoas para os transportes individuais motorizados e ao alto custo do diesel, repassado ao valor da tarifa.

Na opinião do presidente da NTU, Otávio Cunha, não é a má qualidade do transporte público o que tem resultado nessa diminuição da demanda por ônibus – e na consequente migração das pessoas para os automóveis. “É a baixa demanda o que tem resultado na má qualidade do transporte público”, garante.
A baixa qualidade do transporte tem, segundo ele, suas explicações. “Em primeiro lugar, faltou ao governo federal o estabelecimento de políticas públicas de transportes. Falta inteligência para pensar o transporte e também investimento e capacitação profissional”, disse ele.



Segundo o diretor administrativo da NTU, Marcos Bicalho “as pessoas colocam o empresário como vilão por tentar aumentar a tarifa, mas nós tentamos aumentar a tarifa apenas para manter o mesmo nível do transporte público. As empresas fazem o que podem na gestão interna. O que acontece é que a crise está muito mais motivada pela falta de políticas públicas”.O resultado dessa falta de políticas públicas para o setor, acrescenta o presidente da NTU, “é a queda da velocidade operacional, o aumento do custo dos insumos e a competição com transporte individual. [Nesse cenário,] a velocidade média das viagens caiu em 50% nos últimos dez anos, passando de 25 quilômetros por hora (km/h) para 12 km/h”, completou.


Apesar da crítica, a diretoria da NTU avalia que os recentes investimentos feitos em infraestrutura para mobilidade já começam a apresentar resultados.

“Os corredores [exclusivos para transporte público] recentes darão melhorias significativas ao transporte. A partir de 2016 veremos resultados muito significativos. Rio de Janeiro, Belo Horizonte já têm demonstrado aceitação [por parte da população]. Esses corredores obrigarão [a construção de] novos corredores que vão atrair mais demandas. Todas cidades que migraram para esse tipo de política já colheram resultados, e os investimentos feitos reverterão a situação atual”, argumentou Cunha.

Cunha citou uma pesquisa do Datafolha relativa às reivindicações feitas pela população durante o período de manifestações. “Segundo essa pesquisa, 53,7% querem melhorias no transporte público e 40,5% querem a redução da tarifa. Isso demonstra a importância que esse serviço tem para a população”.
A fim de melhorar a qualidade do transporte público, de forma a atrair mais passageiros, a NTU apresentou oito propostas. Em geral, defendendo subsídios para que a tarifa não seja paga em sua totalidade pelo usuário.
Entre os pontos defendem a priorização do transporte coletivo nas vias; a elaboração de planos diretores, planos de mobilidade urbana por todos municípios, e de uma política de mobilidade. Ressaltam a importância de haver participação de representantes da sociedade civil organizada, bem como de conselhos municipais nessas discussões, a fim de definir qual é o serviço esperado e os valores de tarifa e de subsídios a serem pagos.
De acordo com a NTU, os subsídios ao serviço poderia ser pago por meio de fundo com recursos dos combustíveis, distribuídos aos municípios de forma proporcional à população. Outro ponto defendido pela entidade é a implantação de redes de transporte modernas, integradas, multimodais, racionais e de alto desempenho.

Fonte: Agência Brasil

Banco Central lança aplicativo de celular para verificação de cédulas

O aplicativo Dinheiro Brasileiro foi lançado pelo Banco Central do Brasil, nesta quarta-feira (11),  para fornecer informações sobre os elementos de segurança do dinheiro, além de facilitar o reconhecimento das cédulas de Real pela população brasileira e pelos turistas estrangeiros.
Disponível gratuitamente na App Store e na Google Play Store, o programa facilita ao usuário verificar as informações em caso de dúvida. Entretanto, o aplicativo não tem a capacidade, nem a finalidade, de verificar automaticamente a autenticidade das notas. 
Ao posicionar o smartphone ou o tablet sobre a cédula, o "Dinheiro Brasileiro" identifica a nota por comparação de imagem. Em seguida, mostra os elementos de segurança que devem ser observados. O sistema está disponível em português, inglês e espanhol. 
As cédulas do Real contêm diversos elementos de segurança de fácil identificação, por exemplo, o número escondido – numeral com o valor da nota – fica visível quando ela é colocada na posição horizontal, na altura dos olhos, em local com bastante luz. Já a marca-d’água revela o valor da nota e a imagem do respectivo animal. O alto-relevo pode ser sentido pelo tato em diversas áreas das notas.
Câmbio legal
Também foi lançada, pelo Banco Central, uma nova versão do aplicativo Câmbio Legal (Google Play StoreApp Store) criado no ano passado.  A ferramenta para dispositivos móveis, além de localizar pontos de compra e venda de moeda estrangeira, conta com novas funcionalidades.
A partir de agora é possível consultar o Valor Efetivo Total (VET) cobrado nas operações de câmbio nas instituições desejadas. O aplicativo também faz a conversão em mais de 160 moedas diferentes e mostra o histórico das cotações realizadas.
Fonte:
Banco Central 

Bagagem extraviada ou danificada? Veja o que fazer.

A empresa aérea  é responsável pela bagagem do passageiro desde o momento em que ela é despachada até o seu recebimento, portanto, qualquer problema como danificação, perda ou roubo de bagagem, o passageiro deve procurar a companhia, preferencialmente ainda na sala de desembarque, para reivindicar seus direitos. Veja abaixo o que fazer em cada caso:

Quem é responsável pela devolução da minha bagagem?
A companhia área deve devolver a bagagem ao passageiro nas mesmas condições nas quais foi despachada. Ao administrador aeroportuário cabe manter as esteiras e os equipamentos em funcionamento.
O que eu faço quando houver problemas com a devolução da minha bagagem?
Procure a empresa aérea preferencialmente ainda na sala de desembarque ou em até 15 dias após a data do desembarque e relate o fato em documento fornecido pela empresa ou em qualquer outro comunicado por escrito. Para fazer sua reclamação, é necessário apresentar o comprovante de despacho da bagagem. Caso seja localizada pela empresa aérea, a bagagem deverá ser devolvida para o endereço informado pelo passageiro.
A bagagem poderá permanecer na condição de extraviada por, no máximo, 30 dias (voos nacionais) e 21 dias (voos internacionais). Caso não seja localizada e entregue nesse prazo, a empresa deverá indenizar o passageiro.
O que acontece se a bagagem for danificada?
Procure a empresa aérea para relatar o fato logo que constatar o problema, preferencialmente ainda na sala de desembarque. Esse comunicado por escrito poderá ser registrado na empresa em até sete dias após a data de desembarque.
E nos casos de furto de bagagem?
Procure a empresa aérea e comunique o fato, por escrito. A empresa é responsável pela bagagem desde o momento em que ela é despachada até o seu recebimento pelo passageiro.
Além disso, registre uma ocorrência na Polícia, autoridade competente para averiguar o fato.
Onde reivindico meus direitos?
Ao comprar uma passagem, você estabelece com a empresa aérea um contrato de transporte. Portanto, caso se sentir prejudicado ou tiver seus direitos desrespeitados, dirija-se primeiro à empresa aérea contratada para reivindicar seus direitos como consumidor. É possível, também, registrar reclamação contra a empresa aérea na Agência Nacional de Aviação civil (Anac), que analisará o fato e, caso constate o descumprimento de normas da aviação civil, poderá aplicar sanção administrativa à empresa.
A Anac pode me indenizar pelos problemas que tive?
Não. A Anac não é parte da relação de consumo firmada entre o passageiro e a empresa aérea e, por isso, não é possível buscar na Anac a indenização. Para reivindicar indenizações por danos morais e/ou materiais, consulte os órgãos de defesa do consumidor ou dirija-se ao Poder Judiciário.
Para exigir essas indenizações, é importante guardar o comprovante do cartão de embarque e os comprovantes dos gastos eventualmente realizados (alimentação, transporte, hospedagem e comunicação) ou os documentos relacionados à atividade profissional que seria cumprida no destino.

Feriadão - Veja dicas que podem evitar acidentes nas estradas

Segundo o Ministério das Cidades, pesquisas comprovam que o consumo de álcool, mesmo em quantidade pequena, aumento o risco de acidentes, tanto para condutores como para pedestres.
Além de provocar a diminuição de funções indispensáveis à segurança ao volante, como a visão e os reflexos, o álcool diminui também a capacidade de discernimento, estando em geral associado a outros comportamentos de risco, como excesso de velocidade e a não utilização dos equipamentos de segurança.
Conheça as dicas:
Caso você tenha ingerido qualquer quantidade de bebida alcoólica, nunca assuma a direção do seu veículo ou de qualquer outra pessoa. Pegue uma carona com um amigo que não tenha bebido ou chame um táxi. Outra boa opção é nomear, entre os integrantes de sua turma ou família, o “amigo da vez”, e o escolhido não poderá beber para conduzir todos em segurança.
- Se for viajar, certifique-se que o seu veículo está em boas condições.
Respeite sempre a velocidade da via e a sinalização.
Não dirija se sentir cansaço ou sono.
- Motorista e passageiros devem usar o cinto de segurança e as crianças colocadas em cadeirinhas ou assentos de elevação.
- Motorista estejam atentos aos pedestres. Com o aumento do fluxo de pessoas nas ruas durante o Carnaval, o risco de atropelamento aumenta.
Crianças devem estar sempre acompanhadas dos responsáveis e devem ser conduzidas pelo punho, principalmente próximo às ruas e avenidas.
Pedestres, prestem atenção no trânsito e procurem atravessar a rua sempre utilizando as faixas de pedestre.
- Motociclistas não devem deixar de usar os equipamentos de segurança obrigatórios, como o capacete.
Não fale ao celular ou envie mensagens enquanto estiver ao volante.
Evite utilizar o carro para chegar ao local das festas, evitando congestionamentos e danos ao seu veículo.

Aplicativo que identifica carros roubados já tem 740 mil downloads

O aplicativo Sinesp Cidadão – Chekplaca-, da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ), alcançou no último dia 9 de março um total de 739.272 downloads. O programa, que pode ser usado em aparelhos com sistemas operacionais Android, IOS e computadores foi baixado por 152.011 usuários da Apple e 587.261 clientes que usam os serviços da Google Play.
O Chekplaca permite que o cidadão verifique a situação de qualquer veículo no Brasil. Para isso, basta que a pessoa digite a placa do automóvel e aguarde alguns segundos para que o aplicativo informe o modelo e a situação do veículo junto ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O programa mostra se o carro tem alguma ocorrência no Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Sinesp/MJ), se é roubado ou furtado.
Caso o aplicativo detecte alguma irregularidade, o programa alerta o usuário e dá a opção de ligar para a polícia, que envia uma equipe ao local para averiguar a situação. Atualmente, o aplicativo tem sido usado também por forças policiais do País, que tentam diminuir os números de roubos, furtos e clonagem de veículos.
Desde o lançamento do aplicativo, em dezembro de 2013, mais de 12 milhões de consultas foram feitas e mais de 500 veículos foram recuperados com a ajuda do Chekplaca.
Para baixar o aplicativo gratuitamente, o cidadão deve pesquisar “Sinesp Cidadão”, nas lojas da Apple ou Google Play. A consulta ainda pode ser realizada através do link.
fonte: Portal Brasil

Estudo sobre logística de resíduos eletrônicos.

O Brasil deve gerar aproximadamente 1,100 mil toneladas de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos (REEE) pequenos em 2014, número que deve aumentar para 1,247 mil toneladas em 2015.

A previsão é do estudo Logística Reversa de Equipamentos Eletroeletrônicos – Análise de Viabilidade Técnica e Econômica encomendado pela Secretaria de Desenvolvimento da Produção do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (SDP/MDIC) e pela Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).
O levantamento ainda mostra que os 150 maiores municípios brasileiros – a maioria nas regiões Sudeste e Sul – são responsáveis por aproximadamente dois terços de todo o lixo eletroeletrônico que se estima seja descartado no país.
Também há uma lista de iniciativas de coleta e reuso de REEE, um levantamento do ciclo de vida dos eletroeletrônicos e o mapeamento do consumo, por região e por tipo de produtos, de eletroeletrônicos em todo o país.

Substâncias tóxicas

O estudo avalia o custo de implantação do sistema e a divisão de responsabilidades entre indústria, comércio, consumidores e governos federal, estadual e municipal e norteará a implantação da política de reciclagem e destinação adequada de resíduos eletroeletrônicos no país e, entre outros pontos. Segundo o diretor de Competitividade da SDP, Alexandre Comin, este é o primeiro levantamento desse tipo realizado pelo Governo Federal e vai facilitar a definição de políticas de logística reversa para o segmento, conforme determina a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei  nº 12.305/2010).

O diretor explica que a maioria dos REEE são compostos por materiais, como plásticos, vidros e metais, que podem ser recuperados e retornados como insumo para a indústria de transformação. Já as substâncias tóxicas como chumbo, cádmio, mercúrio e berílio devem ter tratamento especial porque podem causar danos ambientais e de saúde.

No levantamento, foram considerados como resíduos de equipamentos eletroeletrônicos pequenos os aparelhos televisor/monitor, LCD/plasma, DVD/VHS, produtos de áudio, desktop, notebooks, impressores, celulares, batedeira, liquidificador, ferro elétrico, furadeira.

A cadeia produtiva de produtos e equipamentos eletroeletrônicos é composta por: Linha Marrom -  televisor tubo/monitor, televisor plasma/LCD/monitor, DVD/VHS, produtos de áudio; Linha Verde - desktops, notebooks, impressoras, aparelhos celulares; Linha Branca - geladeiras, refrigeradores e congeladores, fogões, lava-roupas, ar-condicionado; e Linha Azul – batedeiras, liquidificadores, ferros elétricos e furadeiras.

Política Nacional de Resíduos Sólidos

A Política Nacional de Resíduos Sólidos disciplinou a gestão integrada e o gerenciamento dos resíduos sólidos no país, sendo o sistema de logística reversa, a responsabilidade compartilhada e a hierarquia de gestão - não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos - os principais destaques, e criou o Comitê Orientador para a Implementação de Sistemas de Logística Reversa, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e integrado também pelos Ministérios da Saúde, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Fazenda.

Cinco grupos temáticos de discussão para o descarte de resíduos integram o comitê: medicamentos, embalagens, lâmpadas, embalagens de óleos lubrificantes e eletroeletrônicos. Este último, instituído em maio de 2011, foi coordenado pelo diretor de competitividade industrial do MDIC, Alexandre Comin.

Fonte: Portal Brasil

Alerta de recall para motocicletas Yamaha

A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) informa que a Yamaha Motor da Amazônia Ltda. protocolou campanha de chamamento para efetuar a substituição do subchicote do farol das motocicletas modelos YZF-R1, fabricadas entre 2010 e 2014, e XT 1200Z, fabricadas entre 2012 a 2014.
De acordo com a empresa, a campanha, com início em 20 de fevereiro de 2014, abrange 2.462 motocicletas, com numeração de chassi, não sequencial, compreendida entre os intervalos JYARN26B0AA001094 a JYARN301XEA001123, para o modelo YZF-R1; e JYADP02BXEA001123 a JYADP02BXEA001123, para o modelo XT 1200Z.
Quanto aos riscos à saúde e à segurança, a empresa destacou que foi constatada “possibilidade de falha no funcionamento do farol decorrente do derretimento do corpo de engate”, com “risco à condução pelo usuário”.
O Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Se houver dificuldade, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.
Mais informações podem ser obtidas junto à empresa, por meio do telefone 0800 774 3738 ou pelo site www.yamaha-motor.com.br. Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça – http://portal.mj.gov.br/recall.

Fonte: Agência MJ de Notícias

Dados Abertos do Governo Brasileiro. Acesse o portal.

Portal Brasileiro de Dados Abertos, que disponibiliza informações públicas variadas como indicadores de educação e gastos governamentais, recebeu cerca de 210 mil acessos em 2013. O número foi divulgado hoje (24) pelo Ministério do Planejamento, que gerencia a página. De acordo com o órgão, as visitas superaram em 90% as registradas em 2012. O portal foi lançado em maio daquele ano.

De acordo com o ministério, o conjunto de dados mais acessado foi o Portal de Convênios do Governo Federal (Siconv), que mostra as transferências voluntárias da União para estados, municípios, Distrito Federal e entidades privadas sem fins lucrativos. As informações desse sistema específico foram baixadas 49.502 vezes em 2013. Os dados relativos ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ficaram em segundo lugar, com cerca de 22 mil acessos. Em terceiro, veio a malha geométrica dos municípios brasileiros, mapa elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com 15 mil visitas.

De acordo com o Planejamento, também se destacaram os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), inflação oficial medida pelo IBGE, e a destinação do lixo domiciliar, dados sobre distorção entre idade e série na educação básica e informações sobre população economicamente ativa por sexo.

As informações do portal estão disponíveis para todos utilizarem e distribuírem, sem restrições de licenças e patentes. A diferença entre o site e os portais de transparência é que os primeiros dão acesso somente aos gastos de órgãos públicos, enquanto as informações disponíveis no Dados Abertos abrangem qualquer assunto ou categoria.

Fonte: Agência Brasil

Inmetro regulamenta uso de cadeirinhas fixadas no banco de trás dos carros

Segundo o diretor de Avaliação de Conformidade do Inmetro, Alfredo Lobo, a regulamentação para o uso do Isofix preenche uma lacuna no programa de certificação das cadeirinhas que, hoje, são presas no banco traseiro dos carros por meio do cinto de segurança. O sistema Isofix, no entanto, que consiste em travas nas cadeirinhas acopladas a ganchos, é considerado mais seguro.
“A vantagem é que, com o Isofix, é muito mais fácil e segura a fixação do que por meio do cinto de segurança. Essa é a grande diferença que levou a Europa e os Estados Unidos e, agora, o Brasil a adotar esse mecanismo”, explicou o diretor. Alfredo Lobo disse que, muitas vezes, no caso de cadeirinhas presas com o cinto, os pais prendem de forma errada, com risco para as crianças.
A partir da publicação do Inmetro, a expectativa é que empresas redesenhem modelos de cadeirinhas com o gancho e que aumente o número de  veículos com o Isofix. A barra de ferro com os ganchos no banco traseiro deve vir de fábrica e só está disponível em 5% dos veículos.“Certamente uma exigência legal será necessária, porque muda a concepção dos veículos”, disse o diretor
A inclusão do dispositivo como item obrigatório está em discussão no Senado, por meio de projeto de lei, e aguarda votação pela Comissão de Constituição de Justiça (CCJ). Aprovado, poderá ser exigido das montadoras. Para se antecipar, a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) discute a instalação do sistema. Porém, ainda não estimou o impacto da obrigatoriedade da oferta do dispositivo como item de fábrica.
Dados da Polícia Rodoviária Federal mostram que o número de mortes de crianças menores de dez anos no trânsito caiu 23% no Brasil em 2012, como reflexo da Lei da Cadeirinha. A legislação passou a exigir o uso de equipamento de segurança certificado pelo Inmetro para o transporte de crianças até sete anos, sempre nas cadeirinhas e no banco de trás.
Fonte: Agência Brasil

A Van do Tio na Logística Escolar - Veja alguns cuidados

Com a proximidade do reinício das aulas, muitos pais começam a procurar transporte escolar para garantir que os filhos cheguem ao colégio sem atraso e voltem para casa com tranquilidade. Antes de contratar o serviço, no entanto, é preciso verificar se o veículo tem autorização para transportar crianças e adolescentes e ficar atento aos itens de segurança.
Pedir referências a pais de outros estudantes e verificar se a escola tem indicação de motoristas que já fazem o transporte de outros alunos da instituição são alternativas. Ao encontrar um prestador de serviço, a primeira medida a ser observada é se o veículo tem autorização do Departamento de Trânsito (Detran) para fazer transporte escolar. Para obter a autorização, o veículo tem que passar por uma vistoria e são liberados apenas os que apresentam as condições adequadas e os itens de segurança necessários.
“Verificar se o veículo está autorizado é o primeiro passo para contratar. Se ele está autorizado, significa que passou por vistoria e está em condição de rodar. Com esse dado, sugerimos que os pais observem um ou dois dias o modo como o motorista dirige, o cuidado que tem com as crianças no momento do embarque e desembarque”, orienta o chefe do Núcleo de Operação Técnico do Departamento de Trânsito do Distrito Federal, Helder Athan.
A vistoria ocorre periodicamente, mas os pais também devem ficar atentos à conservação do veículo ao longo dos meses e a manutenção dos itens de segurança como a qualidade dos pneus, o funcionamento dos cintos de segurança, de faróis e lanternas, por exemplo.
Os pais podem verificar ainda se o motorista fez o curso de capacitação exigido para o transporte escolar. A informação consta na carteira de habilitação, que precisa ser da categoria D. “O pai deve ter a preocupação de saber quem está conduzindo e pedir que o condutor do veículo apresente a habilitação. No campo de observações, vai constar a indicação de habilitado escolar”, explica Helder Athan.
A negociação do contrato de prestação de serviço também merece atenção. A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) tem uma cartilha com orientações para os pais e sugere que é importante ficar claro se haverá reajuste da mensalidade em caso de aumento de preço dos combustíveis. A cartinha sugere ainda negociar a melhor data para pagamento e discutir a inclusão de uma cláusula de multa por descumprimento de horários.

Fonte: Agencia Brasil

MOTOBOY – HERÓI OU VILÃO?

Para esta categoria profissional específica, a urgência está conceito do negócio e os motoboys, como são chamados os motofretistas, carregam, em suas motos, a pressa de outros, pois quando o trânsito está travado, só quem está sobre duas rodas é capaz de se mover. É normal, as motocicletas se movimentarem entre os carros, utilizando-se da faixa que separa as pistas. Este tipo de movimentação pode se tornar uma armadilha para motociclistas e motoristas, embora os riscos de prejuízos físicos e materiais sejam maiores para o motociclista.

Em torno de todo este processo, gerou-se uma rivalidade entre motoboys e motoristas que muitas vezes acabam por gerar brigas e acidentes, no trânsito, já caótico das grandes cidades, apesar de, de acordo levantamento realizado pelo Hospital das Clínicas, a maior parte dos acidentados com motocicletas, utilizam o veículo por apenas 2 horas por dia e normalmente para se deslocarem entre casa e trabalho. O levantamento envolveu 326 vítimas e 310 acidentes, entre fevereiro e maio deste ano, na Zona Oeste de São Paulo, onde fica o HC. Apenas 23% dos acidentados declararam que usam a moto como instrumento de trabalho. O estudo conclui que, apesar de mais expostos, motofretistas se acidentam menos possivelmente por serem mais experientes.

Qual a importância do motofretista para a economia?

Atualmente, o custo do tempo é fator fundamental no desempenho dos trabalhos, o fator produtividade é de suma importância no custo dos produtos e serviços, principalmente, quando esse trabalho é feito nas ruas e avenidas de cidades com transito caótico. As contingências de tráfego, hoje em dia, conturbam toda e qualquer atividade de transporte e o tipo de veículo utilizado, é fundamental para uma atividade bem sucedida.
Com base nessa situação surgiram as empresas de entrega rápida, também denominado Serviço "Courier". Os serviços de entrega rápida são serviços de transporte “porta a porta”, que têm como objetivo a entrega de documentos ou encomendas, da maneira mais rápida possível. A ideia deste tipo de transporte foi trazida por empresários que viajavam com frequência aos Estados Unidos, onde o conceito nasceu e de onde se propagou para a Europa e para o Brasil.

Pegando uma carona neste conceito, surgiu também a figura do motofrete (motoboy) como também a do mototaxi. O motofrete tornou um transporte de suma importância dentro do cenário comercial, principalmente, dentro das grandes cidades. Documentos, pequenas encomendas, isto é, tudo aquilo que pode ser transportado por uma motocicleta, tem neste tipo de serviço, uma opção barata e eficiente, que torna o custo do produto ou serviço mais competitivo, como também agiliza os processos e as tomadas de decisões.

Os negócios que envolvem delivery cresceram entre 60% e 80% nos últimos anos só na cidade de São Paulo. Os dados constam de levantamentos feitos por empresa de consultoria na área logística. Segundo o sindicato, somente na cidade de São Paulo, existem mais de 200 mil motofretistas, trabalhando na entrega de pequenos volumes, pagamentos em bancos, serviços em cartórios, distribuição de brindes e convites, troca de malotes entre filiais, coleta e entrega de documentos e vários outros serviços que podem ser inseridos no negócio.


Dado a importância, deste tipo de transporte, para economia de forma geral, motofretistas e motoristas terão que continuarem convivendo e dividindo os espaços dentro das apertadas avenidas das grandes cidades, mas podem, com um pouco de boa vontade e paciência, tonar esta convivência mais fácil e assim evitarem um grande número de acidentes.

By: JRMarçal

A LOGÍSTICA REVERSA E A RECICLAGEM

Logística reversa, um termo bastante comentado, mas ainda pouco utilizado, é um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada. Esta é a definição que faz parte da lei nº 12305 de 02 de Agosto de 2010.

Uma lei relativamente recente, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluído os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis. Esta lei institui a responsabilidade compartilhada e com ela, em casos de produtos considerados perigosos, a logística reversa, onde os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, são obrigados a recolher os resíduos e embalagens após a utilização dos produtos.

Os objetivos da logística reversa é o cuidado com o meio ambiente e com a saúde pública, desenvolvimento sustentável, aumento da utilização de produtos reclicáveis, melhoria continua nos processos produtivos a fim de reduzir a geração de resíduos e disposição adequada dos rejeitos. Muitas empresas, como parte do sistema ISO 14000, aplicam procedimentos logísticos que já incorporam esta prática.
Paralelamente, empresas de reciclagem, mesmo sem serem os fabricantes dos produtos, recolhem e reciclam os rejeitos das atividades industriais e comerciais, assim como, parte dos resíduos sólidos, descartados pelos consumidores finais. Este processo se desenvolveu e transformou em uma atividade econômica de valor social, gerador de trabalho e renda que promove a cidadania. Milhares de pessoas estão envolvidas e sustentam suas famílias com a renda desta atividade e como a reciclagem é a atividade que transforma o lixo em novos produtos, os ganhos estão nas duas pontas, isto é, o meio ambiente é poupado e o custo dos produtos é reduzido.

Por outro lado, o Brasil ainda recicla muito pouco do que é descartado pelos consumidores. Estatísticas mostram que os números vêm crescendo, mas somente 15%, de tudo que é jogado no lixo, é reciclado e apenas 20% dos municípios, brasileiros, tem algum sistema de coleta seletiva de lixo. A economia brasileira perde quase R$ 10 bilhões por ano por deixar de reciclar aquilo que poderia ser aproveitado e o meio ambiente recebe milhões de toneladas em seus lixões.


É importante que a população se conscientize e procure utilizar os mecanismos disponíveis em suas cidades e cobrem dos governantes, ações que facilitem e incentivem a coleta seletiva e a reciclagem.


By JRMarçal

ISO 28000 - Segurança na cadeia logística

A segurança no trabalho tem se tornado, a cada ano, um dos itens com maior importância dentro das grandes corporações, que têm se dado conta de que os gastos, com prevenção, devem ser considerados investimentos, pois, conduzem a melhorias na organização da empresa, aumentam a autoestima dos funcionários, aumentam o comprometimento do grupo, criam uma preocupação com a prevenção, onde todos os funcionários atuam de forma conjunta, alertando uns aos outros sobre os riscos existentes como também o que deve ser feito para eliminá-los. O retorno de todo este processo é o aumento da produtividade, pois elimina as perdas, na produção, por afastamentos como também os gastos com doenças e indenizações.
Dentro do processo logístico, esta figura, não deve ser diferente, pois um acidente vai comprometer não somente a empresa envolvida, mas também toda a cadeia. Neste caso dois elementos devem ser considerados, isto é, a segurança dos funcionários  como também a segurança da carga. De forma geral os transportadores se utilizam de seguros que vão ressarcir as perdas materiais, mas não dão cobertura as perdas que envolvem todo o processo, como: imagem da empresa em função dos atrasos nas entregas, perda de faturamento, multas que muitas vezes incidem na cadeia produtiva, etc.
Outro fator que faz com que se deva dar mais ênfase ao processo logístico é que de forma geral as empresas estão em busca de redução de custos para manterem-se competitivas dentro de mercados cada vez mais concorridos, sendo que, uma das grandes preocupações é a redução dos estoques sem prejudicar o nível de atendimento a clientes e sem aumentar os gastos envolvidos. Desta forma a segurança, em todo o processo, é de primordial importância e não deve ser deixado em segundo plano.

Existem nas normas ISO 9000 e 14000 bem como na OHSAS 18000, itens que devem ser observados e seguidos pelas empresas que às adotam, que já dão certo respaldo ao processo, mas em resposta à demanda das empresas e de todo o setor logístico, a International Organization for Standardization (ISO) criou a norma ISO 28000 “Sistema de Gestão da Segurança da Cadeia Logística”, com o objetivo de detalhar os aspectos fundamentais que garantem a segurança de toda a cadeia de suprimentos. Esta norma foi traduzida pela ABNT e juntamente com suas normas complementares ISO 28001, 28002, 28003 e 28858 especificam os requisitos para um sistema de gestão de segurança. A gestão de segurança está vinculada a muitos outros aspectos da administração do negócio e esses aspectos incluem todas as atividades controladas ou influenciadas por organizações que impactam na segurança desde a aquisição dos materiais até a entrega do produto ao cliente final.

Este sistema, quando implantado de maneira correta e estruturada, ajudará a identificar os risco e perigos a que as empresas estão expostas durante todo o processo logístico, como também proporcionará ferramentas para a correta adoção de medidas que possam manter toda a cadeia sob controle. Permitirá ainda, dentro de todo este sistema, que as empresas possam criar mecanismos que possibilitem um processo contínuo de implementação de melhorias, que certamente gerarão redução de custos.


By: JRMarçal