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Acordo Mercosul-Colômbia beneficiará exportações brasileiras ao país

O governo brasileiro assinou, nesta sexta (21), em Mendoza, na Argentina, o Acordo de Complementação Econômica (ACE) entre o Mercosul e a Colômbia, para aprofundar as relações comerciais entre os países signatários. 
Segundo o ministro Marcos Pereira, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o novo acordo vai beneficiar as exportações brasileiras porque melhora as condições de acesso do Brasil ao mercado colombiano.
O novo instrumento ampliará, por exemplo, as preferências pactuadas nos setores têxteis e siderúrgicos, permitindo o cancelamento das alíquotas do Imposto de Importação aplicadas a esses segmentos e possibilitará, em breve, a entrada em vigor do acordo automotivo assinado entre o Brasil e a Colômbia em 2015. 
O acordo automotivo, além de zerar alíquotas de importação, prevê a concessão de 100% de preferência para veículos dos dois países, com cotas anuais crescentes. No primeiro ano, serão 12 mil unidades, no segundo, 25 mil, e a partir do terceiro, 50 mil unidades.
Intercâmbio comercial
Em 2016, as exportações brasileiras para a Colômbia cresceram 5,7% em relação ao ano anterior, passando de US$ 2,115 bilhões para US$ 2,235 bilhões. No mesmo período, as importações brasileiras da Colômbia diminuíram 23,7% em relação ao ano anterior. Assim, a balança comercial com a Colômbia resultou em superávit de US$ 1,327 bilhões para o Brasil em 2016. No ano anterior, houve superávit de US$ 926 milhões.
No ano passado, a pauta de exportações brasileiras à Colômbia foi formada, principalmente, por produtos manufaturados (88%). Os principais produtos brasileiros exportados para a Colômbia em 2016 foram: automóveis de passageiros (5,5%); óleos brutos de petróleo (5,5%); polímeros de etileno, propileno e estireno (4,9%); pneumáticos (4,5%); preparações para elaboração de bebidas (3,6%), entre outros.
Os principais produtos importados pelo Brasil da Colômbia em 2016 foram: hulhas (32%); policloreto de vinila (pvc) (13,3%); polímeros de etileno, propileno e estireno (10,4%); coques e semicoques de hulha, de linhita ou de turfa etc. (10,1%); inseticidas, formicidas, herbicidas e produtos semelhantes (6,5%).
Em 2016, 3.659 empresas brasileiras realizaram exportações à Colômbia, crescimento de 6,6% em relação a 2015 (3.434 empresas). Nas importações também houve crescimento. O número de empresas brasileiras que compraram produtos de empresas colombianas aumentou 2,4% em 2016, passando de 669 para 685 empresas importadoras.
Fonte: Portal Brasil com informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Brasil quer maior participação do setor de serviços na exportação

O Brasil deve ampliar, nas próximas décadas, a participação do setor de serviços na exportação. A avaliação é do secretário do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcelo Maia. Segundo último levantamento do Banco Central, os serviços responderam por 1,91% das exportações brasileiras e 4% das importações em 2015.
O resultado é discrepante se comparado à participação dos serviços no mercado interno, em que o setor respondeu por 71% do Produto Interno Bruto (PIB) do País. O tema foi debatido durante o 8º Encontro Nacional de Comércio Exterior de Serviços (EnaServ), em São Paulo (SP).
Segundo Marcelo Maia, o ministério estimula empresas brasileiras dos setores de arquitetura, design, audiovisual, games, publicidade e propaganda, engenharia, comércio eletrônico, entre outros. O secretário explica que os serviços geram empregos mais qualificados, além de agregação de valor e sofisticação aos bens agrícolas e industriais.
“A secretaria tem se empenhado em colocar políticas que impulsionem os serviços, as relações trabalhistas. Avançamos nas discussões da terceirização, do trabalho intermitente”, disse ele. “Internamente, os serviços têm um peso substancial, de cerca de 70% do PIB, mas estamos aquém do potencial do País no exterior”, completou.
Estatísticas do Siscoserv, sistema informatizado do MDIC, informam, atualmente, que os principais países para os quais o Brasil exporta serviços são Estados Unidos, Holanda, Suíça, Alemanha, Japão e Reino Unido. Os Estados Unidos, por exemplo, utilizaram serviços de relações públicas, comunicação e serviços profissionais e técnicos.
Para o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro, exportar serviço significa exportar inteligência, característica de países desenvolvidos.
O superintendente da área de comércio exterior do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), Leonardo Pereira Rodrigues, disse que a instituição financia empresas de engenharia de construção, medicina, games e engenharia consultiva e que há potencial de evolução. “As exportações em serviços são altamente qualificadas e não tem perdas”, disse.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil

Exportações de automóveis, para Colômbia, devem triplicar, em 3 anos

Nos próximos três anos, o Brasil pretende triplicar as exportações de automóveis para a Colômbia. As vendas, que atualmente somam 17,5 mil unidades por ano, devem chegar a 50 mil. 
As informações sobre o acordo entre os dois países são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e foram divulgadas nesta terça-feira (11). O ministro Marcos Pereira, que comanda a pasta, finalizou as tratativas do acordo com a Colômbia durante agenda de trabalho em Buenos Aires na semana passada.
Em Buenos Aires, o ministro participou do Fórum Econômico Mundial da América Latina 2017 e se reuniu com autoridades de vários países, entre eles, a ministra do Comércio, Indústria e Turismo da Colômbia, Maria Claudia Lacouture. Nesse encontro, eles finalizaram as negociações para aumentar a venda de automóveis para a Colômbia.
“É uma medida importante, de grande interesse das montadoras instaladas no Brasil, mas sobretudo um passo a mais na direção da integração regional, com diversas possibilidades comerciais entre nossos países. É uma grande vitória para ambos”, afirmou Marcos Pereira.
Cotas para venda de automóveis
O acordo com a Colômbia define cotas para que os países possam exportar automóveis, vans e veículos comerciais leves com alíquota zero – até então, as exportações estavam sujeitas ao recolhimento do Imposto de Importação de 16%.
O acordo determina que a Colômbia possa exportar as mesmas quantidades para o Brasil sem recolher impostos. A expectativa é de que os colombianos devam iniciar as vendas para o Brasil em aproximadamente um ano e meio.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

Universidade Pública Portuguesa utiliza Enem como forma de seleção

Estudantes brasileiros poderão cursar a graduação no Instituto Politécnico de Bragança (IPB), em Portugal, usando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Um convênio entre a instituição portuguesa e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) foi assinado na última quinta-feira (6). O IPB passa, agora, a ser a 20ª instituição de ensino superior de Portugal a utilizar o Enem como forma de seleção.
A instituição pública oferece 42 cursos de graduação e 33 cursos de mestrado, sendo alguns lecionados nas línguas portuguesa e inglesa. Com longo histórico de internacionalização, o IPB conta com cerca de 200 brasileiros matriculados.
Segundo o presidente do IPB, José Sobrinho Teixeira, as mensalidades custam 1.090 euros anuais, valor dividido em dez prestações. “Hoje, um estudante brasileiro gastaria cerca de 350 euros mensais para viver em Bragança, incluindo mensalidade, moradia e alimentação”, adiantou.
O instituto tem cinco escolas, quatro em Bragança e uma em Mirandela, na divisa com a Espanha, e foi recentemente avaliado pela Associação das Universidades Europeias como uma das três melhores politécnicas de Portugal. O Inep prepara uma visita técnica ao país, ainda em 2017.
Confira as instituições de ensino superior portuguesas que aceitam os resultados do Enem por meio de convênio com o Inep: 
1. Universidade de Coimbra (26/5/2014);
2. Universidade de Algarve (18/9/2014);
3. Instituto Politécnico de Leiria (24/4/2015);
4. Instituto Politécnico de Beja (10/7/2015);
5. Instituto Politécnico do Porto (26/8/2015);
6. Instituto Politécnico de Portalegre (8/10/2015);
7. Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (9/11/2015);
8. Instituto Politécnico de Coimbra (24/11/2015);
9. Universidade de Aveiro (25/11/2015);
10. Instituto Politécnico de Guarda (26/11/2015);
11. Universidade de Lisboa (27/11/2015);
12. Universidade do Porto (9/3/2016);
13. Universidade da Madeira (14/3/2016);
14. Instituto Politécnico de Viseu (15/7/2016);
15. Instituto Politécnico de Santarém (15/7/2016);
16. Universidade dos Açores (4/8/2016);
17. Universidade da Beira Interior (20/9/2016);
18. Universidade do Minho (24/10/2016);
19. Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (16/3/2017)
20. Instituto Politécnico de Bragança (6/4/2017) 
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Educação

Exportações ajudam a impulsionar economia brasileira

Com a alta nas exportações, além de preços melhores para o produtor, o resultado da balança comercial deve ser maior que o esperado inicialmente. De acordo com relatório divulgado pelo Banco Central nesta sexta-feira (24), a previsão para esse saldo passou de US$ 44 bilhões para US$ 51 bilhões.
Os embarques para o exterior, segundo o BC, devem encerrar o ano em US$ 200 bilhões. Caso esse valor se confirme, será um avanço de 8,7% frente aos US$184,4 bilhões observados em 2016. No caso das importações, o Brasil deve registrar compras de US$ 149 bilhões neste ano.
Diante desse cenário, a estimativa do BC supera a projeção do mercado financeiro, que espera um saldo comercial de US$ 48,1 bilhões em 2017. No ano passado, a balança comercial registrou superávit de US$ 47,6 bilhões, o maior na história.
Investimentos diretos no País
O Banco Central manteve a expectativa para o ingresso de capital estrangeiro no Brasil. Em 2017, segundo estima a autoridade monetária, US$ 75 bilhões devem ser injetados diretamente no setor produtivo do País. No ano passado, o valor apurado foi de US$ 78,9 bilhões.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Banco Central

Indicador da produção industrial exportada sobe em 2016

O coeficiente de exportação da indústria brasileira subiu de 14,3%, em 2015, para 16,3% no ano passado, informou, nesta quinta-feira (9), a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O indicador acumula aumento de 4,2 pontos percentuais frente de 2014, quando registrou o menor percentual desde o início da série em 2003. De acordo com o relatório da CNI, o aumento do coeficiente de exportação deve-se tanto ao crescimento das quantidades exportadas como à queda nas vendas domésticas.
Fumo, madeira, veículos automotores, máquinas e equipamentos, metalurgia e celulose e papel estão entre os setores cujo coeficiente de exportação teve crescimento mais expressivo no ano passado.
De acordo com a CNI, o mercado externo ganhou importância para a indústria por causa da desvalorização do real, que aumentou a competitividade do produto brasileiro.
"A preços de 2007, o valor da produção acumulou queda de 17% entre 2014 e 2016", acrescentou o estudo, feito em parceria com a Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex).
Importações
O coeficiente de penetração das importações, que revela a participação dos produtos estrangeiros no mercado brasileiro, caiu de 17,8%, em 2014, para 16,9%, no ano passado.
A indústria também reduziu o uso de insumos importados. O coeficiente de insumos industriais importados caiu de 24,7%, em 2015, para 23,3%, em 2016. Isso é resultado do aumento de preços das importações. Somente três dos 23 setores pesquisados aumentaram o uso de insumos industriais importados entre 2015 e 2016: químicos, farmoquímicos e farmacêuticos e minerais não metálicos. "Os resultados setoriais revelam diferenças quanto à facilidade em substituir insumos importados por produção doméstica", analisa a CNI.
O estudo mostra ainda que a receita da indústria com as exportações superou os gastos com a importação de insumos industriais. O coeficiente de exportações líquidas subiu de 4,1% em 2015 para 7,4% em 2016. Com isso, o indicador acumula um aumento de 7,2 pontos percentuais na comparação com 2014.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil 

MDIC simplifica utilização do sistema geral de preferências com Suíça e Noruega

A utilização do Sistema Geral de Preferências (SGP) da Suíça e da Noruega foi simplificada, com a publicação na edição, da última terça-feira, do Diário Oficial da União, da Portaria da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) nº 10/17, que consolida medidas de simplificação administrativa com significativos benefícios e reduções de custos nas operações para exportadores e importadores brasileiros, levantadas no âmbito do Grupo de Trabalho de Simplificação Administrativa (GTSA).
O sistema de comprovação de origem das mercadorias a serem exportadas para esses dois países, que utilizava o certificado de origem Formulário A (Form A), emitido atualmente pelo Banco do Brasil, foi substituído pelo sistema de autocertificação de mercadorias, que será efetuada pelos próprios exportadores utilizando uma Declaração de Origem em substituição ao Formulário A, após terem sido cadastrados no novo sistema REX System (Registered Exporter system). Destaca-se que o registro no sistema não implicará em nenhum custo financeiro para o exportador. Para as exportações que não ultrapassem CHF 10.300 (francos suíços) ou NOK 100.000 (coroas norueguesas) não é necessário registro no REX system.
Para que usufruam dos benefícios do SGP da Suíça e da Noruega os exportadores brasileiros deverão solicitar ao Governo brasileiro, a partir de janeiro de 2017, registro nesse novo sistema, REX System. O órgão responsável por este registro no REX será a Secretaria de Comércio Exterior – SECEX, por intermédio do Departamento de Negociações Internacionais – DEINT.
Ressalta-se que enquanto não obtiverem o registro nesse novo sistema, os exportadores poderão utilizar normalmente o Formulário A (Form A) como fazem atualmente. Haverá um período de transição, até 31 de dezembro de 2017, para adequação ao novo sistema e cadastro dos exportadores no REX. No entanto, após esse período de transição, não será mais possível utilizar o Formulário A para exportações destinadas a Suíça e Noruega, sendo permitida apenas a utilização da Declaração de Origem e do número de registro no REX system.
Destaca-se que, em 2016, foram emitidos 1.922 Form A para a Suíça e 58 para a Noruega. Segundo estatísticas da Suíça, as importações provenientes do Brasil ao amparo do SGP representaram 23,22% do valor total das importações brasileiras daquele país, em 2016. Se considerada a utilização do SGP em peso da mercadoria, o benefício abarcou mais de 50% do total importado por aquele país, o que torna ainda mais significativa a sua utilização. Os principais setores beneficiados pelo SGP foram o de carne bovina e de aves; o de preparações de produtos hortícolas ou de fruta; e o de alumínio, os quais, em conjunto, representaram 70% do total em 2016.
Demais orientações e como proceder para se cadastrar no novo sistema estão disponíveis nas respectivas páginas de Suíça e Noruega, no sítio eletrônico do MDIC. Caso sejam necessárias informações ou esclarecimentos adicionais, favor entrar em contato com o DEINT, na Coordenação de Regimes de Origem – COREO (61-2027-7778).
Ressalte-se que a despeito das supracitadas mudanças, as regras de origem e a observância às normas que as regem não se alteraram, bem como a responsabilidade do produtor ao usufruir dos benefícios do Sistema Geral de Preferências dos quais o Brasil é parte.

Fonte: MDIC

Balança comercial de janeiro tem o maior superávit dos últimos 11 anos

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,72 bilhões em janeiro, o maior para o mês em 11 anos. No primeiro mês de 2017, as exportações somaram US$ 14,911 bilhões, alta de 20,6% em relação a janeiro do ano passado, pelo critério da média diária. As importações totalizaram US$ 12,187 bilhões, aumento de 7,3% na mesma comparação, também pela média diária.
Os números foram divulgados, nesta quarta-feira (1), pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. O saldo da balança comercial em janeiro desse ano é inferior, apenas, ao de janeiro de 2006 (US$ 2,835 bilhões).
Em relação às vendas externas, o principal fator para a alta do valor exportado foi a recuperação do preço das commodities. De acordo com o ministério, o preço médio das exportações subiu 20,1% em janeiro, enquanto a quantidade aumentou 0,5% em relação ao mesmo mês do ano passado.
O maior crescimento foi registrado nas exportações de produtos básicos, que subiram 30% em janeiro. Os destaques foram soja em grão (alta de 124,7%), minério de ferro (124,5%) e petróleo bruto (97,7%).
As vendas de semimanufaturados aumentaram 27,5%, puxadas pelo açúcar bruto (alta de 112,7%), semimanufaturados de ferro e aço (74,4%) e madeira serrada (32,8%). As exportações de produtos industrializados tiveram alta de 7,4%, com destaque para óleos combustíveis (271,2%), suco de laranja não congelado (251,2%) e veículos de carga (114%).
Em relação às importações, o crescimento decorreu principalmente da alta nas compras de bens intermediários, que subiram 22,8% em janeiro em relação a janeiro de 2016. Os destaques foram as compras de alimentos e bebidas (milho, cevada e trigo) e de insumos industriais (sulfetos de minério de cobre, fosfatos de cálcio e algodão não cardado).
A alta do preço internacional do petróleo também impulsionou as importações de combustíveis e de lubrificantes, que cresceram 15,8% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Isso porque os preços mais altos encareceram as compras de óleo diesel, gasolina e querosene.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil e do MDIC 

Nova ferramenta facilita acesso a dados de comércio exterior dos municípios

Prefeitos, gestores públicos e privados, acadêmicos, empresários e cidadãos poderão navegar e interagir com gráficos e informações das exportações e importações dos municípios de uma forma mais simples e moderna.
Os dados, que até então eram publicados em planilhas de Excel e banco de dados, agora são disponibilizados a partir de visualizações gráficas amigáveis e interativas, que permitem uma análise direta da informação.
Além de tornar o acesso mais intuitivo e transparente, a inovação apoiará ações de incentivo às exportações nos estados, como o Plano Nacional da Cultura Exportadora.
Disponível no site do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o Comex Vis Municípios apresenta um recorte municipal dos dados de comércio exterior, com informações sobre valores de exportação, importação e saldo; participação e ranking do município nas exportações e importações brasileiras e estaduais; número de empresas exportadoras e importadoras; produtos exportados e importados; e destinos das exportações e origens das importações.
O Comex Vis Municípios suprirá a carência de informação que certas instituições municipais, por motivos de limitações de recursos financeiros ou técnicos, possuem dificuldade em prover.
Também estão disponíveis, no site do MDIC, as versões do Comex Vis: Brasil (Geral), Blocos e Continentes, Países Parceiros e Unidades da Federação. A ferramenta é responsiva, o que permite leitura em smartphones e tablets igualmente, e de baixo custo, pois foi desenvolvida por servidores do ministério e baseada em uma plataforma livre.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MDIC

Brasil aumenta exportação de industrializados em 2016

O Brasil aumentou a exportação de tecnologia em 2016. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços revelam que a venda de produtos mais complexos, classificados como manufaturados, cresceu 8% entre o ano passado e 2015.
Em igual período, os semimanufaturados, que também foram processados de alguma maneira, cresceram 9,5% frente a 2015. Esses dados sugerem ainda que o setor externo garantiu rentabilidade para a indústria, apesar das dificuldades no ano passado, principalmente com o mercado doméstico.
Segundo o ministério, entre os industrializados, os principais destaques em volume foram açúcar em bruto (+24,5%), celulose (+12,6%), aviões (+15,3%), automóveis de passageiros (+44,3%) e óxidos e hidróxidos de alumínio (+5,7%).
Em faturamento também se destacaram açúcar em bruto (39,8%), ouro em forma semimanufaturada (31,1%), madeira serrada (17,4%), plataformas de petróleo (86,9%), automóveis de passageiros (38,2%), veículos de carga (27,1%) e aviões (6%).
Volume exportado em 2016
Com esse desempenho, as exportações brasileiras passaram de 638 milhões de toneladas, em 2015, para 645 milhões de toneladas, no ano passado – um avanço de 1,10%.
No caso de açúcar em bruto, celulose, óxidos e hidróxidos de alumínio e suco de laranja não congelado, o volume exportado foi recorde.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

Portal Único de Comércio Exterior abre fase de testes para setor privado

A partir desta segunda (19), os exportadores brasileiros poderão acessar um ambiente de validação para simular as operações e testar as novas  funcionalidades  desenvolvidas  no  Portal  Único  de  Comércio Exterior. 
O teste antecede a efetiva entrada em operação do novo sistema, prevista  para acontecer em fevereiro de 2017. As informações referentes ao novo processo de exportações estão disponíveis no www.siscomex.gov.br.
“O principal objetivo dessa ação é permitir que os operadores possam testar, em conjunto com o governo, as soluções tecnológicas desenvolvidas para o Portal Único. Os usuários poderão, inclusive, sugerir aprimoramentos e reportar eventuais falhas e inconsistências do sistema”, afirmou o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Abrão Neto,
 A iniciativa visa reduzir possíveis transtornos na operação efetiva do sistema e também permitir que o setor privado se familiarize com as novas ferramentas. O secretário ressalta, no entanto, que, no ambiente de validação, as operações realizadas serão apenas para teste. Não terão validade para efetivar vendas ao exterior.
Após o período de testes, no ano que vem, as primeiras exportações a serem feitas pelo novo processo serão  aquelas que utilizam o modal aéreo. Os demais meios de exportação (marítimo, ferroviário, rodoviário e postal, por exemplo) contarão  com a novidade  ainda no primeiro semestre.
O Portal Único de Comércio Exterior é fruto de um trabalho conjunto entre o Ministério da  Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e a Receita Federal.

Porque o Etanol subiu tanto de preço?


O açúcar foi o principal produto exportado pelo agronegócio brasileiro no mês de novembro. As vendas somaram US$ 1,1 bilhão, crescimento de 56,2% em relação aos US$ 697 milhões alcançados em igual mês de 2015. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), nessa quarta-feira (7).
No período de janeiro a novembro deste ano, as exportações do açúcar chegaram a US$ 9,3 bilhões, um incremento de 37% na comparação com o período anterior, quando atingiu US$ 6,8 bi. Os embarques cresceram principalmente em função do aumento do preço médio da cotação internacional de açúcar.
Em função do aumento de preço, os usineiros priorizaram, totalmente, a produção de açúcar, deixando de lado a produção de etanol. Mais uma vez a indústria sucroalcooleira olha somente o seu lucro, deixando o consumidor, brasileiro, em segundo plano.
O agranegócio em 2016
De acordo com o Ministério, as exportações do agronegócio brasileiro em novembro foram de US$ 5,7 bilhões, o que correspondeu a uma queda de 13,6% em relação aos US$ 6,6 bilhões exportados no mesmo mês de 2015.
A queda nas vendas externas de soja e de milho em grão, carnes de frango e bovina foi compensada em parte pela expansão das exportações do complexo sucroalcooleiro (+42,9%), café (+18,6%) e produtos florestais (+6,2%). Isso impediu uma redução mais acentuada das exportações. As carnes suína (+26,5%) e de peru (+47,4%) também tiveram destaque.
Entre janeiro e novembro de 2016, as vendas externas do agronegócio atingiram US$ 78,8 bilhões, 3,1 % a menos que os US$ 81,4 bilhões exportados no mesmo período do ano anterior.
A China continua como o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro. O país asiático é responsável pela compra de um quarto do total das vendas externas do Brasil no período de janeiro a novembro de 2016, com participação semelhante ao mesmo período de 2015.
A íntegra da balança comercial do agronegócio de novembro está disponível aqui aqui.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Agricultura

Mais uma oportunidade - Universidade portuguesa abre inscrições para brasileiros.

A segunda fase de candidaturas da Universidade do Algarve (UAlg), em Portugal, para os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), foi aberta nesta terça-feira (1º). A exigência é de que os brasileiros obtenham um mínimo de 500 pontos na redação e pelo menos 475 pontos em cada uma das provas objetivas do exame. A universidade aceita as notas dos participantes do Enem desde a sua primeira edição, em 1998.
A primeira fase de seleção foi realizada entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano e registrou mais de mil brasileiros cadastrados, sendo que cerca de 70 alunos tiveram as inscrições homologadas. Atualmente, estão matriculados mais de 50 alunos em cursos de graduação, que entraram com a nota do Enem referente ao processo seletivo de 2015.
Para o benefício de bolsa de anuidade reduzida, no valor de mil euros, há 60 vagas disponíveis para aqueles que obtiverem as melhores classificações. Houve um reajuste no valor das demais anuidades, e agora variam entre 2 mil euros e 3,5 mil euros, podendo ser pagas em até oito vezes.
Na UAlg, os diplomas são reconhecidos em todos os países da União Europeia, o que habilita o aluno a fazer pós-graduação em outras universidades da Europa. Na universidade ainda há hipóteses de estudos com formação em pós-graduação (cursos de mestrado ou de doutorado) lecionados em inglês.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MEC

Brasil negocia ampliação das exportações de suco de laranja para a China

O Brasil busca aumentar a participação no mercado chinês, com exportação de suco de laranja. No ano passado, a China representou 3% das exportações brasileiras de suco de laranja, o que demonstra haver espaço para expandir as vendas. O País é o maior produtor e exportador mundial do produto. 
Uma das principais negociações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com as autoridades chinesas era a revisão de limites microbiológicos para presença de bolores e leveduras no suco de laranja, iniciada em setembro de 2014. Elas se intensificaram ao longo do ano passado e resultaram na adoção de padrões utilizados pela maioria dos países importadores. Novos limites microbiológicos, anunciados pela China em janeiro passado, entrarão em vigor em novembro deste ano.
Os novos padrões chineses substituem a regra “GB 17325-2005”. No documento “GB 17325-2015”, os níveis para bolores e leveduras foram modificados para até 100 CFU/ml, atendendo a demanda do Brasil. Anteriormente, o limite era abaixo de 20 CFU/ml.  
A China é o quarto maior mercado para o suco de laranja brasileiro, atrás da União Europeia, Estados Unidos e Japão. As exportações brasileiras totalizaram US$ 1,87 bilhão em 2015. Embora em valor tenha havido queda de 5% em relação a 2014, o volume exportado aumentou 4,1%, alcançando 2 milhões de toneladas. 
Barreiras tarifárias 
Para solucionar a barreira tarifária, o Mapa colocou como prioridade, na Câmara de Comércio Exterior (Camex), o lançamento de negociações de acordo de preferências tarifárias com a China. Pelas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC), é permitida a celebração de acordos de alcance parcial entre países em desenvolvimento, como China, Brasil e outros países do Mercosul.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Exportação de automóveis sobe 116% em janeiro

As exportações de veículos iniciaram o ano com um salto de 116% em janeiro em comparação ao mesmo mês do ano passado, informou nesta segunda-feira (1º) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). 
Em volume, o Brasil vendeu no exterior 29 mil unidades de veículos. O número é mais do que o dobro dos 14,7 mil automóveis exportados em janeiro do ano passado.
A disparada nas vendas logo no primeiro mês de 2016 se deve, entre outros fatores, a recentes acordos automotivos internacionais negociados pelo Brasil.
Ao comentar esse desempenho, o diretor de Estatística e de Apoio às Exportações do Mdic , Herlon Brandão, citou o acordo firmado com Colômbia e a renovação dos acordos automotivos com a Argentina e o México.
Segundo ele, as exportações de veículos do Brasil em janeiro subiram 400% para a Colômbia, primeiro mês de vigência do acordo automotivo.
Para a Argentina as exportações de automóveis aumentaram 164% e para o México,101%.
A perspectiva para o restante do ano é de permanência dessa boa performance. “O setor automotivo no Brasil espera por aumento da exportação de veículos em 2016”, comentou o diretor.
Fonte: Portal Brasil com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

DÓLAR CARO, OPORTUNIDADES NA EXPORTAÇÃO.

As recentes conquistas de novos mercados para a carne bovina puxarão a alta das exportações em 2016. Essa é a avaliação da secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo.
Os resultados recentes do setor reforçam a boa perspectiva. As exportações do agronegócio cresceram 1,4%, em dezembro de 2015, na comparação com o mesmo mês de 2014, saltando de US$ 6,76 bilhões para US$ 6,85 bilhões. O resultado, somado às conquistas de novos mercados e ao aumento da produção, indica que os embarques brasileiros deverão crescer neste ano.
Em 2015, o Brasil negociou o embarque do produto para grandes países consumidores, como China, Arábia Saudita, Estados Unidos e Rússia.
“Em dezembro, já tivemos aumento de 1,4%. Então, nossa expectativa é bastante positiva de que as exportações aumentem em 2016. Somente em carne bovina, esperamos embarque adicional de 1,3 bilhão de toneladas”, ressaltou Tatiana Palermo.
Os principais setores exportadores do agronegócio no mês foram carnes, com 18,1% de participação; cereais, farinhas e preparações (16,8%); complexo sucroalcooleiro (14%); produtos florestais (13,5%); e complexo de soja (11,4%).
Balanço 2015
O levantamento das exportações de 2015 indica recorde na quantidade embarcada de diversos produtos, como soja em grão, milho, frango in natura, café e celulose. A participação do agronegócio na balança comercial brasileira também foi a maior desde o início da série histórica, em 1997, respondendo por 46,2% de tudo que o Brasil vendeu ao exterior.
Os resultados positivos foram obtidos apesar da desvalorização do câmbio e da queda dos preços das commodities, fatores que levaram à redução de 6,6% do superávit da balança comercial do agronegócio, que fechou em US$ 75,15 bilhões.
“Tivemos um ano bastante positivo, mesmo diante do cenário internacional adverso”, avaliou a secretária. Segundo ela, o positivo se deve à abertura de mercados, aumento da safra, condições climáticas favoráveis e qualidade do produto. “O setor tem competitividade e eficiência, além de qualidade. Nossos novos mercados apreciam muito nossos produtos”, disse.
Fonte: Portal Brasil

Sem papel, empresas vão economizar R$ 50 bilhões na exportação e importação


A desburocratização do processo de exportação e importação ganhou em dezembro a adesão de todos os órgãos federais envolvidos no trâmite aduaneiro, que passa a ser totalmente eletrônico pelo Portal Único do Comércio Exterior. Ou seja, a burocracia do papel está sendo eliminada para facilitar o fluxo comercial brasileiro com o mundo.

A implantação do portal pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) deve substituir em média 90 toneladas de papel todos os anos. Com isso, as empresas devem reduzir seus custos em até R$ 50 bilhões.



“O portal representa a estratégia brasileira de facilitação de comércio, com a redução de prazos e burocracias no processo de importação e exportação no Brasil”, afirma o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Daniel Godinho.



A integração virtual da parte do processo de comércio pertinente a órgão como a Receita Federal, Anvisa e o Ministério da Agricultura é uma das etapas de criação do portal, previsto para ser lançado formalmente em 2017.



Para o ministro Armando Monteiro, a unificação dos trâmites aduaneiros de diferentes órgãos irá facilitar o trabalho das empresas rumo ao mercado global. “Estamos dando um passo importante para simplificar os processos, tornando-os mais fluídos”, avalia.



As empresas vão deixar de utilizar serviços de despachantes e não vão precisar protocolar documentos físicos com a Anexação Eletrônica permitida pelo portal. A anexação parcial já é disponibilizada pelo Portal Sicomex, que recebe hoje 19 mil documentos eletronicamente todo dia.



Já em 2016, o processo de exportação será reduzido de 13 para 8 dias. O trânsito de importação será reduzido de 17 para 10 dias no ano seguinte. Isso deve levar o Brasil a figurar entre os países com melhor processo de comércio exterior. O papel envolvido na importação será reduzido em 97% e na exportação, em 95%.



De acordo com o secretário, as empresas vão conseguir reduzir em 40% os valores necessários para fazer transações comerciais internacionais. “Ao reduzirmos prazos, nós estamos reduzindo custos das empresas”, afirma.



O Banco Mundial estima que para enviar um contêiner aos Estados Unidos atualmente, por exemplo, as empresas brasileiras gastam US$ 2,215 mil com a burocracia de papel. “Ao final do nosso projeto, nós teremos reduzido os custos de importação e exportação no país em cerca de 40%, tornando bastante competitivas as nossas empresas para que possam se aproveitar do comércio internacional”, diz Godinho.



Fonte: MDIC

ExpoScala 2015 - inscrições gratuitas


Expo SCALA é uma feira de negócios e relacionamento para as empresas e profissionais que atuam no setor de logística, transporte e comércio exterior, além de um ciclo de palestras e debates que trazem importantes nomes para abordar temas atuais, problemas e soluções para o setor. No segundo dia do evento, ocorre a entrega do Prêmio Viracopos Excelência Logística, idealizado pela Aeroportos Brasil Viracopos com o apoio do CIESP Campinas.
Frequentadores: Público qualificado, formado por executivos, diretores, presidentes de empresas importadoras e exportadoras, mídias especializadas, entidades do setor e todos os segmentos ligados às atividades de carga.
A região
O evento é realizado em Campinas, a décima cidade mais rica do Brasil, responsável por 15% de toda a produção científica nacional, sendo o terceiro maior polo de pesquisa e desenvolvimento brasileiro.  Com importantes universidades e laboratórios na região, sendo um importante centro de inovação tecnológica.
A região se destaca por possuir intermodalidade completa, com transporte ferroviário, aéreo, rodoviário e com ligação para os portos do país. Por isso, a região é considerada um hub de transportes multimodais. O Aeroporto Internacional de Viracopos, segundo aeroporto com maior movimentação de cargas do país e o primeiro em importação, está na região e evidência à alta capacidade de exportação e importação de cargas.
O município de Campinas cada vez mais se destaca como o centro da logística, da inovação e da pesquisa. Este ano, a Expo SCALA será mais um marco no Estado de São Paulo, evidenciando o constante crescimento e desenvolvimento do setor de carga.
Importantes assuntos serão debatidos no Fórum Expo SCALA


- Compliance Aduaneiro: O despachante aduaneiro e as responsabilidades dos importadores e exportadores
- A opção multimodal para exportação e cabotagem da região de Campinas
- Os desafios para o treinamento de profissionais de logística
- OEA Operador Econômico Autorizado, a Aduana do século XXI
- Projetos de Investimentos em Infraestrutura
- A Lei 12.815/13 Nova lei dos Portos instrumento para aumentar a competitividade ou para criar mais dificuldade?




Fonte: Site do evento