Home »
Energia elétrica, um pouquinho, mais barata a partir de março.

Um grupo de sete usinas termelétricas com capacidade de geração de cerca de 2 mil megawatts (MW), cujo custo de produção é superior a R$ 420 por megawatt-hora (MWh), serão desligadas, anunciou nesta quarta-feira (3) o Ministério de Minas e Energia (MME).  A medida vai representar uma conta de luz mais barata para os brasileiros. "Haverá redução do custo de energia para o consumidor no ano de 2016”, afirmou o ministro Eduardo Braga. Ele estimou redução de até 7% no valor final das contas de energia elétrica residenciais a partir de março.
O sistema de bandeiras tarifárias aplica uma cobrança extra nas contas de luz quando fica mais caro produzir energia. Desde que o sistema foi implantado, em janeiro de 2015, vigora a bandeira vermelha, que significa conta de luz mais cara para o consumidor. O desligamento das térmicas, conforme anunciado hoje, permitirá migrar para a bandeira amarela a partir de 1º de março, de R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
 “Isso representa um custo menor na tarifa do consumidor e que o setor elétrico entra, definitivamente, num viés de queda de tarifa de energia”, disse Braga. Para as contas de luz deste mês já houve uma redução da bandeira vermelha, de R$ 4,50 para R$ 3,00  a cada 100 kWh.
O anúncio ocorreu após reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), formado pelo MME, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). A medida vai permitir uma redução do custo de geração do setor elétrico de R$ 720 milhões por mês em 2016.
Este será o segundo desligamento seguido de térmicas visando a redução da conta de luz. Em agosto de 2015, o comitê já havia decidido desligar usinas com custo de geração superior a R$ 600 por MWh. Com a decisão desta quarta-feira, o CMSE já autorizou o desligamento de cerca de 40% das térmicas acionadas para compensar o baixo nível de água nos reservatórios, em ação iniciada há três anos.
A estimativa de redução de 7% no preço da conta de luz a partir do mês que vem, segundo o ministro, não considera somente a mudança da bandeira tarifária, mas também o corte de R$ 7 bilhões no repasse anual para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), conforme decidido no final do ano passado pela Aneel. “Nós já temos garantido uma redução não inferior a 7%”, indicou Braga.
Bandeira verde
A decisão de mudança da bandeira tarifária vermelha para amarela se baseou em avaliação do ONS, que apurou aumento de chuvas em dezembro e janeiro, o que contribuiu para elevar o nível de água disponível para as usinas hidrelétricas. O órgão apontou que o nível dos reservatórios do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste (responsável por cerca de 70% do armazenamento de água para geração de energia no País) está em 45% atualmente. Em fevereiro do ano passado, o nível estava em 20,5%. 
A perspectiva é de que o Brasil atravesse o período seco, a partir de março, com água suficiente para manter o nível de geração hidrelétrica sem precisar recorrer às térmicas. “Estamos entrando em um novo ciclo hidrológico”, disse Braga. "Deveremos chegar a novembro com nível não inferior a 30% em nenhum dos nossos reservatórios”, afirmou.
O ministro indicou que, a depender do nível de chuvas em fevereiro, o CMSE pode adotar a bandeira verde em breve. Ou seja, está no horizonte a faixa que não prevê cobrança extra nas contas de luz. “Imaginamos que, se mantidas as circunstâncias hidrológicas, poderemos ter a bandeira verde logo a seguir da bandeira amarela”, sugeriu.
Bandeiras tarifárias
A partir de 2015, as contas de energia passaram a trazer uma novidade: o Sistema de Bandeiras Tarifárias. As bandeiras verde, amarela e vermelha indicam se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade.
O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha - as mesmas cores dos semáforos – a e indicam o seguinte:
  • Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
  • Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis.
  • Bandeira vermelha: condições mais custosas de geração.

O sistema de bandeiras é aplicado por todas as concessionárias conectadas ao Sistema Interligado Nacional - SIN.

Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério de Minas e Energia (MME)

Brasil negocia ampliação das exportações de suco de laranja para a China

O Brasil busca aumentar a participação no mercado chinês, com exportação de suco de laranja. No ano passado, a China representou 3% das exportações brasileiras de suco de laranja, o que demonstra haver espaço para expandir as vendas. O País é o maior produtor e exportador mundial do produto. 
Uma das principais negociações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com as autoridades chinesas era a revisão de limites microbiológicos para presença de bolores e leveduras no suco de laranja, iniciada em setembro de 2014. Elas se intensificaram ao longo do ano passado e resultaram na adoção de padrões utilizados pela maioria dos países importadores. Novos limites microbiológicos, anunciados pela China em janeiro passado, entrarão em vigor em novembro deste ano.
Os novos padrões chineses substituem a regra “GB 17325-2005”. No documento “GB 17325-2015”, os níveis para bolores e leveduras foram modificados para até 100 CFU/ml, atendendo a demanda do Brasil. Anteriormente, o limite era abaixo de 20 CFU/ml.  
A China é o quarto maior mercado para o suco de laranja brasileiro, atrás da União Europeia, Estados Unidos e Japão. As exportações brasileiras totalizaram US$ 1,87 bilhão em 2015. Embora em valor tenha havido queda de 5% em relação a 2014, o volume exportado aumentou 4,1%, alcançando 2 milhões de toneladas. 
Barreiras tarifárias 
Para solucionar a barreira tarifária, o Mapa colocou como prioridade, na Câmara de Comércio Exterior (Camex), o lançamento de negociações de acordo de preferências tarifárias com a China. Pelas regras da Organização Mundial do Comércio (OMC), é permitida a celebração de acordos de alcance parcial entre países em desenvolvimento, como China, Brasil e outros países do Mercosul.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Exportação de automóveis sobe 116% em janeiro

As exportações de veículos iniciaram o ano com um salto de 116% em janeiro em comparação ao mesmo mês do ano passado, informou nesta segunda-feira (1º) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). 
Em volume, o Brasil vendeu no exterior 29 mil unidades de veículos. O número é mais do que o dobro dos 14,7 mil automóveis exportados em janeiro do ano passado.
A disparada nas vendas logo no primeiro mês de 2016 se deve, entre outros fatores, a recentes acordos automotivos internacionais negociados pelo Brasil.
Ao comentar esse desempenho, o diretor de Estatística e de Apoio às Exportações do Mdic , Herlon Brandão, citou o acordo firmado com Colômbia e a renovação dos acordos automotivos com a Argentina e o México.
Segundo ele, as exportações de veículos do Brasil em janeiro subiram 400% para a Colômbia, primeiro mês de vigência do acordo automotivo.
Para a Argentina as exportações de automóveis aumentaram 164% e para o México,101%.
A perspectiva para o restante do ano é de permanência dessa boa performance. “O setor automotivo no Brasil espera por aumento da exportação de veículos em 2016”, comentou o diretor.
Fonte: Portal Brasil com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

Vai viajar? É importante saber.

O novo Terminal (T1) do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), ativou a operação de portões automáticos que fazem o Controle Automatizado de Fronteiras com leitura rápida e segura dos passaportes. O equipamento chama-se e-Gate, por meio do qual embarcam e desembarcam passageiros de voos internacionais e está em funcionamento desde terça-feira (12).
Na fase de testes, o portão processou a passagem de 9 mil passageiros. Cada viajante demora, em média, 15 segundos para ser identificado e liberado pelo equipamento. Os e-Gates asseguram a autenticação de passaportes e a verificação biométrica dos passageiros de forma totalmente automatizada, sob monitoria da Polícia Federal.
Em 2015, 10,3 milhões de passageiros utilizaram Viracopos para embarcar ou desembarcar, um recorde histórico para o aeroporto. Desse total, 646 mil são pessoas que voaram para o exterior pelo T1. “No momento em que Viracopos atingiu o recorde histórico de movimentação de passageiros em um único ano, essa nova tecnologia chega para tornar a viagem ainda mais ágil, tranquila e segura”, disse o diretor-presidente de Viracopos, Gustavo Müssnich.
Funcionamento
A primeira etapa consiste na validação do documento portado pelo passageiro no e-Gate. Em seguida, o sistema faz o levantamento de antecedentes do passageiro. Caso seja identificado algum impedimento, a porta de entrada do equipamento trava. Na segunda etapa, o passageiro se posiciona e é fotografado pelo equipamento, que, de imediato, faz uma comparação da imagem fotografada com a fotografia do chip do passaporte. Assim que se confirma a identidade do usuário, a segunda porta abre e o procedimento é finalizado. Se não for confirmada, a primeira porta abre e o passageiro volta para ser atendido pelo agente de Polícia Federal.
Guarulhos 
Em setembro de 2014, a concessionária GRU Airport instalou 16 e-Gates no aeroporto de Guarulhos (SP). Ao longo de 2015, o portões automáticos foram responsáveis pelo atendimento de cerca de 20% da demanda de passageiros brasileiros em voos internacionais, o que representa quase 200 mil passageiros por mês. Os equipamentos estão disponíveis na área de embarque e desembarque do terminal 3, com nove e-Gates, e do terminal 2, com sete.
Para o secretário de Aeroportos da Secretaria de Aviação Civil, Leonardo Cruz, a instalação desses equipamentos traz mais segurança, rapidez e conforto para os passageiros. “Em Guarulhos, tivemos uma redução de 30% no tempo de atendimento com a utilização dos e-Gates. Agora, nossa intenção é incentivar que outros concessionários, além de Guarulhos e Viracopos, tenham a mesma tecnologia em seus aeroportos”, ressaltou.
Fonte: Portal Brasil

ENEM - OPORTUNIDADE EM UNIVERSIDADE DE PORTUGAL

A Universidade do Algarve (UAlg), em Portugal, prorrogou até o dia 28 próximo o período de inscrições para mais de 300 vagas em 42 cursos para candidatos brasileiros com notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A única exigência é que os brasileiros obtenham um mínimo de 500 pontos na redação e pelo menos 475 pontos em cada uma das provas objetivas do exame. Até o momento, mais de 225 brasileiros já se candidataram.
A Universidade do Algarve, que congrega unidades de Ensino Superior universitário e politécnico, criou um incentivo para estudantes de outros países, ao reduzir o valor da anuidade.
A UAlg conta com três unidades na cidade de Faro e uma em Portimão. Há áreas de formação em artes, comunicação e patrimônio, ciências sociais e da educação, ciências e tecnologias da saúde, ciências da terra, do mar e do ambiente, economia, gestão e turismo, engenharias e tecnologias.
Mais informações na página da Universidade do Algarve na internet.
Fonte: Portal Brasil