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Brinquedos, nem tudo é brincadeira.

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, elogiou o desempenho da indústria brasileira de brinquedos, que do início de 2011 a junho deste ano fabricou 500 milhões de unidades. Monteiro participou de reunião no Palácio do Planalto com a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da Associação Brasileira de Fabricantes de Brinquedos, Synésio Batista da Costa.
Segundo o ministro, a indústria de brinquedos soube aproveitar as políticas industriais implementadas nos últimos anos e recuperar participação no mercado nacional e vender mais para o mercado externo. As exportações de brinquedos, de janeiro a julho deste ano, foram de US$ 5,4 bilhões, valor 7,3% maior que o verificado no mesmo período do ano passado (US$ 5 bilhões).
Synésio Batista lembrou que em 1995 a participação dos fabricantes brasileiros no mercado nacional caiu de 95% para 30%. “Reagimos e em 2011 já tínhamos perto de 40% de participação. Vamos terminar 2015 com 55% do mercado. Há cinco anos a indústria de brinquedos não demite e há seis não fecha nenhuma fábrica”, afirmou.
Monteiro também elogiou o “movimento bem-sucedido de integração produtiva no Mercosul”.  Durante a reunião, foram apresentados os primeiros resultados da política de Tarifa Externa Comum no Mercosul e do programa de integração produtiva do setor de brinquedos entre os cinco países membros, que já produziu os primeiros brinquedos criados no Brasil com partes dos outros parceiros.

A indústria nacional do brinquedo projeta crescimento para o ano e uma aceleração dos negócios a partir do Dia da Criança, data mais forte em vendas do ano. O mercado nacional do brinquedo deve movimentar este ano perto de R$ 10 bilhões no varejo, segundo cálculos da Abrinq, e as vendas da Semana da Criança devem chegar a R$ 3,7 bilhões.
Levantamento da Abrinq mostra ainda que desde 2007 a indústria persegue altas consecutivas, somando-se preço para loja da produção nacional mais importações: R$ 2.234 bilhões, R$ 2.510 (2008), R$ 2.710 (2009), R$ 3.117 (2010), R$ 3.460 (2011), R$ 3.875 (2012), R$ 4.456 (2013), R$ 5.160 (2014) e R$ 5.934 bilhões, projeção para este ano.
Também participaram do encontro Andrés Luis Lavin Cebada (Gulliver); Audir Queixa Giovani ( BBRA Indústria de Plásticos); Carlos Antonio Tilkian (Estrela); Charles Kapaz (Elka Plásticos); Daniel Trevisan (Brinquedos Bandeirantes); Geraldo Zinato (Líder Indústria e Comércio de Brinquedos); Glauber Jensen Filho (Roma Jensen); José Eduardo Pañella (Toyster);  Mauro Antônio de Ré (Sidepar); Ricardo Albino Gonçalves (Copag da Amazônia); Sérgio Curi Sabbag (Brinquedos Mimo) e Wagner Lefort (Long Jump).

Fonte: MDIC

Seminário de Comércio Exterior - Inscrição gratuita.

São Paulo (SP) sediará no próximo dia 13 de agosto o evento "Promovendo Iniciativas de Facilitação do Comércio" organizado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), com a participação do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Técnicos do MDIC divulgarão ferramentas de facilitação de comércio, como a segunda versão do Sistema de Consultas sobre Tarifas, Regras de Origem e Serviços dos Acordos Comerciais Brasileiros (Capta), além de tirar dúvidas sobre as funcionalidades do Portal Único de Comércio Exterior. O seminário é gratuito e será realizado na Federação das Indústrias do Estado do São Paulo (Fiesp), a partir das 8h40.

O seminário é voltado para empresários e executivos que atuam no comércio exterior, despachantes aduaneiros, operadores logísticos, agentes de carga, auditores fiscais e analistas de associações setoriais. As atividades estão divididas em quatro painéis: "Apresentação e funcionamento do Capta"; apresentação do estudo da FGV sobre "O Impacto da Facilitação de Comércio sobre a Economia Brasileira e a Indústria de transformação"; "MDIC: o Portal Único e o que muda no comércio exterior"; e "Receita Federal do Brasil: O Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado (OEA)".

O Capta, desenvolvido pelo MDIC e lançado em junho deste ano, reúne acordos comerciais dos quais o Brasil faz parte, para facilitar o acesso às informações sobre benefícios tarifários recebidos e concedidos, serviços, regras de origem e tarifas efetivamente aplicadas no comércio exterior. A nova versão da ferramenta, disponibilizada também em inglês e espanhol, está organizada em quatro módulos: Preferências Tarifárias; Regras de Origem; Tarifa Aplicada e Serviços.
Já o Portal Único de Comércio Exterior, também coordenado pelo MDIC em parceria com a RFB, permite que empresas apresentem as informações uma única vez aos órgãos federais, o que reduz a burocracia e os custos de exportadores e importadores. A ferramenta, que agregará os 22 órgãos anuentes do comércio exterior, está em implantação. Após a conclusão dos trabalhos em 2017, a previsão é diminuir os prazos médios de 13 para oito dias para as importações e de 17 para dez dias para as exportações. O portal também amplia a transparência, ao permitir que as empresas acompanhem, pela internet, o andamento detalhado de suas operações.

Fortaleza, Rio de Janeiro, Salvador e Manaus também sediarão, nos próximos meses, o evento "Promovendo Iniciativas de Facilitação do Comércio". 

Faça inscrição AQUI

Serviço:
Evento "Promovendo Iniciativas de Facilitação do Comércio"
Local: Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) - Av. Paulista, 1.313
Horário: das 8h40 às 16h30.


Fonte: MDIC

NOVA OPORTUNIDADE PARA O TURISMO

A partir do dia 5 de agosto, micro-ônibus e vans (de 8 a 20 passageiros) poderão ser fretados para o transporte de turistas em viagens interestaduais e internacionais de até 540 quilômetros. Uma nova resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) passou a autorizar o trasporte.
Até agora,  este tipo de viagem era proibido em veículos que ofereciam menos de 20 lugares – de modo que as agências tinham de usar ônibus maiores, mesmo que os assentos não fosse ocupados.
Segundo a coordenadora-geral de Competitividade e Inovação do Ministério do Turismo, Tamara Galvão, a mudança ajuda a criar um novo nicho de mercado para empresas que já atuam no segmento, mas não podiam fazer o transporte interestadual.
Crescimento
Segundo dados da ANTT, 3.719 empresas estão habilitadas a oferecer o serviço no Brasil e 25.551 ônibus estão autorizados. Por ano, são mais de 308 mil autorizações de viagens interestaduais e a expectativa é que, a partir de agora, esse número cresça ainda mais devido à possibilidade de uso dos micro-ônibus e vans.

Fonte: Ministério do turismo

Saia da informalidade, torne-se um microempreendedor individual (MEI). Tire suas dúvidas.

Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.
Para ser um microempreendedor individual, é necessário faturar no máximo até R$ 60.000,00 por ano e não ter  participação em outra empresa como sócio ou titular.
O MEI também pode ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.
Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um MEI legalizado.
Entre as vantagens oferecidas por essa lei está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilita a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
Além disso, o MEI será enquadrado no Simples Nacional e ficará isento dos tributos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL). Assim, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 40,40 (comércio ou indústria), R$ 44,40 (prestação de serviços) ou R$ 45,40 (comércio e serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.
Com essas contribuições, o Microempreendedor Individual tem acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros. 
O Microempreendedor Individual tem como despesas legalmente estabelecidas, apenas, o pagamento mensal de R$ 39,40 (INSS), acrescidos de R$ 5,00 (prestadores de serviço) ou R$ 1,00 (comércio e indústria), por meio de carnê emitido através do portal do empreendedor, além das taxas estaduais e municipais que devem ser pagas dependendo do estado/município e da atividade exercida.

Para se cadastrar clique aqui.

Fonte: Portal de empreendedor

Vem aí o Etanol de 2ª Geração

Foi inaugurada, nesta quarta-feira (22) em Piracicaba (SP), a Unidade de Produção de Etanol 2G da Raízen, empresa de energia, que possui capacidade de produção de 42 milhões de litros, por ano, de etanol 2G, combustível que emite 15 vezes menos dióxido de carbono se comparado ao comum. O etanol de segunda geração é obtido a partir do reaproveitamento do bagaço da cana e produz energia limpa e  renovável.
O etanol 2G é uma conquista para o Brasil e a Raízen está na vanguarda da produção de etanol . O projeto obteve 90% de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aportou R$ 207,7 milhões. A seleção foi feita pelo programa Inova Empresa, parte do Plano Nacional de Apoio à Inovação Tecnológica e Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico.
Liderança internacional
O etanol 2G fortalece a posição do Brasil como liderança no uso de fontes renováveis na matriz energética e qualifica o país, ainda mais, nas negociações internacionais sobre mudanças climáticas, quando da participação do Brasil na COP 21, a conferência do clima que ocorrerá em Paris no final do ano.

 Fonte: Portal Brasil