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Campus Party 2017 começa nesta terça-feira (31)

Um dos maiores eventos de ciência e tecnologia do mundo começa nesta terça-feira (31) e segue até domingo, 5 de fevereiro. A décima edição da Campus Party conta com a participação do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).
O MCTIC preparou extensa programação que envolve palestras, lançamento de iniciativas, debates e divulgação de programas da pasta. O espaço do ministério é multiuso e conta com técnicos à disposição do público para prestar orientações e identificar potenciais projetos inovadores que poderão ser apoiados pelo MCTIC. Sete programas da pasta serão divulgados:
  • Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs), que atendem jovens carentes com cursos e oficinas para reabilitação de equipamentos eletrônicos.
  • Brasil Mais TI, que oferece capacitação gratuita em tecnologia da informação (TI) para jovens.
  • Start-Up Brasil, que apoia empresas nascentes de base tecnológica
  • Sistema de Registro Nacional de Emissões (Sirene), que disponibiliza informações on-line sobre emissões dos gases causadores do efeito estufa.
  • Cidades Inteligentes, que leva a municípios uma rede de fibra óptica que conecta órgãos públicos e oferece pontos públicos de acesso gratuito à internet.
  • Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr) divulga dados sobre a fauna e flora brasileiras já catalogados.
  • Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), que integra ações governamentais para o desenvolvimento científico e tecnológico da nanotecnologia.

Campus Party 2017
Na arena Campus Party, o espaço fechado do evento, o ministério participa do lançamento dos Indicadores de Cidades Inteligentes e Humanas, iniciativa que classifica as cidades de forma que os gestores públicos tenham uma estratégia adequada para modernizar os serviços municipais.
Em outro painel, a mesa de debates demonstra, com exemplos de pequenos negócios que utilizam a tecnologia, como o início de uma cidade inteligente pode ser de forma simples. Especialistas convidados também participam de palestras sobre nanotecnologia, superímãs de terras raras, a quarta revolução industrial e veículos híbridos, movidos a energia elétrica e hidrogênio.
Realizado até domingo (5) no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo (SP), o evento deve atrair mais de 120 mil pessoas e ter 750 horas de atividades, distribuídos por nove palcos temáticos. O MCTIC terá um estande na área aberta, a Open Campus, e participa de diversas mesas de debate.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MCTIC

Nova ferramenta facilita acesso a dados de comércio exterior dos municípios

Prefeitos, gestores públicos e privados, acadêmicos, empresários e cidadãos poderão navegar e interagir com gráficos e informações das exportações e importações dos municípios de uma forma mais simples e moderna.
Os dados, que até então eram publicados em planilhas de Excel e banco de dados, agora são disponibilizados a partir de visualizações gráficas amigáveis e interativas, que permitem uma análise direta da informação.
Além de tornar o acesso mais intuitivo e transparente, a inovação apoiará ações de incentivo às exportações nos estados, como o Plano Nacional da Cultura Exportadora.
Disponível no site do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o Comex Vis Municípios apresenta um recorte municipal dos dados de comércio exterior, com informações sobre valores de exportação, importação e saldo; participação e ranking do município nas exportações e importações brasileiras e estaduais; número de empresas exportadoras e importadoras; produtos exportados e importados; e destinos das exportações e origens das importações.
O Comex Vis Municípios suprirá a carência de informação que certas instituições municipais, por motivos de limitações de recursos financeiros ou técnicos, possuem dificuldade em prover.
Também estão disponíveis, no site do MDIC, as versões do Comex Vis: Brasil (Geral), Blocos e Continentes, Países Parceiros e Unidades da Federação. A ferramenta é responsiva, o que permite leitura em smartphones e tablets igualmente, e de baixo custo, pois foi desenvolvida por servidores do ministério e baseada em uma plataforma livre.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MDIC

Dicas para elaborar um currículo

A procura pelo primeiro emprego, seja ele efetivo ou estágio, é um momento marcado por novos desafios e responsabilidades. Normalmente o jovem não sabe por onde começar e isto acaba gerando conflitos e ansiedades. Um currículo bem preparado pode ser um diferencial e o importante, nesse momento, é o candidato encontrar a melhor forma de expor conhecimentos e as atividades que desenvolveu.
Cuidados simples como revisar ortografia, não sujar o papel ou imprimir com falhas na tinta parecem óbvios, mas são detalhes que devem ser muito bem observados.
Dicas para preparar o currículo
O que não pode faltar
Dados pessoais como nome completo, idade e estado civil devem aparecer logo no início. É fundamental incluir também telefone e e-mail para que a empresa possa entrar em contato facilmente.
Objetivo
Este item demonstra que o jovem sabe em qual posição pode contribuir melhor para a empresa. Caso haja receio em relação ao cargo, uma boa estratégia é mencionar apenas a área de interesse: administrativa, financeira, etc. Evite indicar mais de uma área.
Resumo de qualificações
Aqui entram os principais conhecimentos na área desejada, como habilidades com informática, organização de documentos, auxílio às áreas, elaboração de planilha, atendimento ao cliente, entre outros.
Formação
Quem está na faculdade deve indicar o nome da instituição, curso, previsão da data de término e período (diurno, vespertino ou noturno).
Aqui entram também cursos técnicos, de idiomas, intercâmbios e outros, em ordem de importância: primeiro a graduação, depois cursos técnicos, e assim por diante. Cite o tema e as instituições de cada experiência.
O candidato deve atentar para a coerência na hora de incluir cursos. O curso de barman não significa nada se a vaga é para office boy, mas pode ser um diferencial se a oportunidade é para ajudante de cozinha, por exemplo..
Experiência profissional
Para quem busca o primeiro estágio ou emprego, vale ressaltar as experiências ou atividades em instituições de ensino, estágios, trabalhos voluntários, habilidades, aptidões, vivências internacionais, projetos individuais e coletivos na escola e prêmios estudantis. 
 Neste ponto, vale todo trabalho que envolva contato com pessoas e instituições. A experiência pessoal de cada um é muito rica, e isso pode ser uma vantagem, mas é necessário coerência com a vaga desejada.
Para aumentar as chances
Oportunidades
Essa é a hora de utilizar a internet a seu favor: procure vagas em classificados on-line e nos links de “Trabalhe Conosco” nos sites das empresas. Outra boa estratégia é ficar atento ao mural da faculdade ou de instituições que oferecem cursos e qualificação.
Tente expandir sua rede de contatos (professores, colegas, empregadores) para divulgar sua busca e encontrar mais oportunidades.
Cuidados 
Evite e-mails muito descolados ou diferentes, que tenham apelidos e expressões informais.
Esse é o momento de abrir uma nova conta, mais profissional, e acessá-la todos os dias, para não perder convites para entrevista, testes on-line e outras seleções de emprego.
Avise às pessoas que moram na sua casa que você enviou muitos currículos e espera ligações. Reforce a importância de anotar os dados (empresa, telefone, endereço e ponto de referência) de quem entrou em contato.

Ajuda profissional 
Em caso de muita dificuldade, busque ajuda de um orientador vocacional.
O profissional vai tentar conhecer seus desejos, identificações, habilidades e afinidades. Assim, fica mais fácil elaborar um documento que destaque competências e qualificações. 

O que deve ficar de fora
Título
Muitas pessoas ainda usam ‘Curriculum Vitae’, um termo ultrapassado. Este ítem é descessário.
Foto
Esse item só deve ser incluído se essa for uma exigência para a vaga desejada. Neste caso, a imagem deve ser 3×4, ter boa qualidade e priorizar uma postura profissional.
Número de documentos
As empresas, em sua maioria, só necessitam destes dados no momento da contratação e além disso, é importante tomar cuidado com essas informações. Lembre-se que qualquer pessoa pode ter acesso ao seu currículo.
Pretensão salarial
Assim como a foto, este item só deve ser incluído em casos nos quais a empresa solicita. É importante demonstrar flexibilidade. Um emprego com salário um pouco mais baixo, porém com muitos benefícios, pode ser o desejo de muitos profissionais.
Assinatura
Alguns documentos que pedem assinatura no final, como uma carta, por exemplo. Nesse caso, é algo totalmente dispensável.
Personalidade
O mais recomendável é não destacar esses atributos e falar (ou demonstrar) as qualidades na entrevista de emprego.
Aposte em informações objetivas, que demonstrem o desejo de crescimento profissional. Mencione trabalhos voluntários, cursos, estágios, projetos, entre outros.

Fonte: Portal Brasil

Veja dicas para busca de um estágio

O estágio garante aos jovens uma forma de conhecer o mercado de trabalho sem comprometer os estudos, já que a carga horária diária deve ser reduzida. São, no máximo, 6 horas, no caso do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. 
Antes de se candidatar a uma posição, é importante considerar as normas da Lei do Estágio e também os objetivos pessoais.
O candidato deve pensar no estágio como porta de entrada para o mercado. “Ele sai na frente na busca do primeiro emprego, já que no estágio ele possui o supervisor dando atenção”, explica. Além da supervisão, a empresa deve firmar um termo de compromisso com a instituição de ensino e o estagiário.
É muito comum que o jovem não tenha ideia do que quer ser. Ele tem uma vaga, tem influência do pai, de parentes e amigos próximos. Então, o estágio é uma boa oportunidade para que o jovem se descubra e perceba que está indo no caminho certo.
O CIEE, Nube e o IEL são alguns dos diversos centros que intermediam a contratação de estagiários em todo o País, que oferecem vagas e cursos.
Duração de dois anos
A Lei do Estágio permite que o estudante permaneça na empresa por dois anos, exceto quando se tratar de estagiário com deficiência, mas os contratos costumam ser de um ano. A cada ano de trabalho, o estagiário tem direito a 30 dias de férias.
O período de um ano é interessante para ele avaliar se a empresa está desenvolvendo bem o estágio. Após um ano, ele pode negociar novas atividades na mesma empresa ou rescindir o contrato e mudar de estágio.
Atualmente, há cerca de 8 milhões de jovens no ensino superior e 9,6 milhões no ensino médio e técnico. Apesar disso, apenas 740 mil estudantes do ensino superior e 260 mil do ensino médio e técnico estão estagiando, número que a gerente do Nube considera baixo. “O estágio é permitido a partir do primeiro ano do curso. Uma vez que o jovem está matriculado, ele já pode começar as oportunidades de estágio”, recomenda.
Preparação para entrevista
A proatividade e a responsabilidade com horários e prazos são os principais interesses das empresas, afirmam as especialistas. Trabalhos e Projetos escolares devem ser citados, nas entrevistas, destacando o processo utilizado na execução como também os resultados obtidos.
“Os empresários querem alguém que se empenhe. Para a entrevista, o candidato deve se preparar antes e pesquisar a respeito da empresa e também procurar ouvir antes de falar.”
Recomenda-se sinceridade nos processos seletivos e não inventar experiências ou habilidades. Além disso, é importante ter atenção à escrita.
Alto índice de jovens são reprovados por erros de ortografia. Os jovens estão com a linguagem muito mais informatizada, gírias, abreviações, e isso está afetando os processos. Esta é uma reclamação das empresas, que alguns candidatos possuem o perfil, mas vão mal na redação. Praticar mais, a leitura, com certeza vai ajudar bastantes estes jovens.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Trabalho

Fies já está disponível para renovação de contrato

Os estudantes já podem acessar o Sistema Informatizado do Fundo de Financiamento Estudantil (SisFies) para confirmar as informações e renovar seus contratos. A renovação vale somente para contratos formalizados até 31 de dezembro de 2016. As novas inscrições do programa estão previstas para fevereiro.
O SisFies facilita o acesso, pela internet, para renovações, inscrições e informações sobre financiamento estudantil em instituições particulares de educação superior. Os contratos do Fies devem ser renovados a cada semestre. O pedido de aditamento é feito inicialmente pelas faculdades e, em seguida, os alunos devem validar as informações inseridas pelas instituições no SisFies.
No caso de aditamento não simplificado, quando há alteração nas cláusulas do contrato, como mudança de fiador, o estudante precisa levar a documentação comprobatória ao agente financeiro para finalizar a renovação. Já nos aditamentos simplificados, a renovação é formalizada a partir da validação do estudante no sistema.
Na última segunda-feira (9), o acesso ao sistema foi aberto às instituições de ensino superior para o cadastro de dados dos alunos beneficiados. Agora, os estudantes devem confirmar as informações. O prazo para as instituições inserirem os dados vai até o dia 30 de abril.
Renovação
A abertura do SisFies para os aditamentos foi uma das primeiras medidas anunciadas este ano pelo Ministério da Educação (MEC). A intenção é evitar os problemas que ocorreram no ano passado. No segundo semestre de 2016, as renovações dos contratos, que geralmente ocorrem no início do semestre, só puderam ser feitas a partir de outubro, devido a atrasos de pagamentos. De acordo com o MEC, cerca de 98% dos estudantes conseguiram renovar o financiamento, o que totalizou um orçamento de R$ 8,6 bilhões.
O Fies oferece financiamento de cursos superiores em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano. O aluno só começa a pagar a dívida após a formatura. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante. Atualmente, mais de 2 milhões de alunos participam do programa.

Brasil aumenta exportação de industrializados em 2016

O Brasil aumentou a exportação de tecnologia em 2016. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços revelam que a venda de produtos mais complexos, classificados como manufaturados, cresceu 8% entre o ano passado e 2015.
Em igual período, os semimanufaturados, que também foram processados de alguma maneira, cresceram 9,5% frente a 2015. Esses dados sugerem ainda que o setor externo garantiu rentabilidade para a indústria, apesar das dificuldades no ano passado, principalmente com o mercado doméstico.
Segundo o ministério, entre os industrializados, os principais destaques em volume foram açúcar em bruto (+24,5%), celulose (+12,6%), aviões (+15,3%), automóveis de passageiros (+44,3%) e óxidos e hidróxidos de alumínio (+5,7%).
Em faturamento também se destacaram açúcar em bruto (39,8%), ouro em forma semimanufaturada (31,1%), madeira serrada (17,4%), plataformas de petróleo (86,9%), automóveis de passageiros (38,2%), veículos de carga (27,1%) e aviões (6%).
Volume exportado em 2016
Com esse desempenho, as exportações brasileiras passaram de 638 milhões de toneladas, em 2015, para 645 milhões de toneladas, no ano passado – um avanço de 1,10%.
No caso de açúcar em bruto, celulose, óxidos e hidróxidos de alumínio e suco de laranja não congelado, o volume exportado foi recorde.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

Veja novo piso salarial dos professores

O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta quinta-feira (12), que o piso salarial dos professores terá aumento de 7,64% em 2017. O valor representa incremento de 1,35% acima da inflação acumulada de 2016, que foi de 6,29%.
“Para este ano, o piso nacional do magistério é de R$ 2.298,80”, disse o ministro da Educação, Mendonça Filho. “O professor que tem carga horária mínima de 40 horas semanais e formação em nível médio (modalidade curso normal) não pode receber menos do que esse valor.”
Os dados estão de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), divulgado na última quarta-feira (10), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Mendonça Filho anunciou, também, a nova composição do fórum permanente para acompanhamento da atualização progressiva do valor do piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. A medida foi publicada na edição desta quinta-feira (9) do Diário Oficial da União (DOU)
Segundo o ministro, o reajuste tem como base os termos do art. 5º da Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, que estabelece a atualização anual do piso nacional do magistério, sempre a partir de janeiro.
O critério adotado para o reajuste, desde 2009, tem como referência o índice de crescimento do valor mínimo por aluno, ao ano, do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), que toma como base o último valor mínimo nacional por aluno (vigente no exercício que finda), em relação ao penúltimo exercício.
No caso do reajuste deste ano, é considerado o crescimento do valor mínimo do Fundeb de 2016 em relação a 2015. Os estados e municípios que, por dificuldades financeiras, não possam arcar com o piso, devem contar com a complementação orçamentária da União, como determina a Lei 11.738/2008, no art. 4º.
Fórum  
O fórum será integrado por representantes da Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep); do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE); do Conselho Nacional de Secretários da Educação (Consed); e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). 
O grupo tem como objetivo acompanhar a atualização progressiva do valor do piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. 

Fonte: Portal Brasil, com informações do MEC

Veja como a redução de inflação impacta seu bolso

O resultado do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2016, que ficou em 6,29%, significa mais dinheiro no bolso do consumidor. Esse número mostra que os preços subiram menos que o esperado e que eles ficaram dentro de um intervalo de tolerância.
Com a inflação baixa, mais projetos saem da gaveta, empresas contratam mais funcionários e executam mais investimentos. Ter o custo de vida sob controle é condição fundamental para o crescimento sustentável.
Para os brasileiros, isso representa maior possibilidade de planejar gastos elevados. De 2017 em diante, a projeção de analistas do mercado financeiro é de que o custo de vida assuma uma rota de desaceleração, favorecendo o consumo e os investimentos no País.
O Brasil deve sair de uma inflação de 6,29% em 2016 para uma taxa de 4,8% ao fim de 2017. No próximo ano, esse número deve recuar ainda mais, para algo ao redor de 4,5%, valor definido como meta a ser buscada pelo Banco Central.
Meta de inflação
Para os preços não saírem de controle, foi criado no Brasil um sistema de metas de inflação. Ele funciona assim: o Conselho Monetário Nacional (CMN) define um objetivo a ser perseguido pelo Banco Central. Neste ano, a meta é deixar o IPCA em 4,5%.
Essa meta, no entanto, permite uma margem para abrigar possíveis crises e choques de preço, ou seja, em situações excepcionais, o IPCA pode chegar a no máximo 6% e a no mínimo 3%. Esses valores já foram maiores no passado.
Impacto da inflação no bolso do consumidor
Antes do real, a vida das famílias tinha uma forte imprevisibilidade. Não era possível fazer planos de longo prazo porque era impossível saber quanto um carro, um saco de arroz ou um chocolate custaria no dia seguinte.
Quando um trabalhador recebia o salário, corria para o supermercado para fazer as compras do mês. O dinheiro perdia valor constantemente e era preciso trocá-lo por bens ou deixar aplicado em investimentos para não ficar no prejuízo.
O que as projeções mostram é que esse cenário de imprevisibilidade acabou. Os preços devem subir a partir de agora em um ritmo cada vez mais lento e as medidas que o governo tem adotado para reorganizar a economia e as contas públicas vão ajudar a construir essas condições mais favoráveis para o consumidor.
Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE do Banco Central

Veja como consultar CONTAS INATIVAS DO FGTS

No próximo mês de fevereiro, a Caixa Econômica divulgará o cronograma de saque de contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) atendendo à Medida Provisória 763/2016, lançada pelo presidente da República, Michel Temer, em dezembro do ano passado.
A MP deve beneficiar 10,2 milhões de trabalhadores, que poderão sacar os valores de contas inativas até 31 de dezembro de 2015 para qualquer finalidade.
Desde o anúncio da MP, o aplicativo da Caixa que permite ao trabalhador conferir pelo celular se tem contas inativas do fundo de garantia já foi baixado mais de 2,7 milhões de vezes
“No dia seguinte ao anúncio do governo federal, o volume de acessos em busca de informações subiu 10 vezes” afirma o gerente nacional de FGTS da Caixa Econômica, Henrique José Santana. “Temos observado que as consultas aos nossos canais se mantêm uma vez e meia maior, desde então”, completa Santana. 
Disponível para os sistemas operacionais Android, IOS (Apple) e Windows Phone, o aplicativo divulga o saldo e os depósitos realizados pela empresa na conta do trabalhador. O beneficiário ainda pode atualizar o endereço na base do Fundo de Garantia, por exemplo.
Mensagem de texto
Outro canal eletrônico lançado em 2016 – quando o FGTS completou 50 anos – foi o SMS FGTS. Mais de 12 milhões de trabalhadores já aderiram ao serviço, que envia uma mensagem de texto no celular sempre que há movimentação no Fundo.
Isso vale para depósito mensal feito pelo empregador, saldo atualizado com juros e correção monetária ou liberação de saque. No ano passado, segundo a Caixa, 37 milhões de trabalhadores, em média, receberam depósitos todos os meses.
Uma das vantagens do SMS, ressalta Santana, é que, caso haja alguma ocorrência na conta vinculada, o trabalhador poderá procurar a empresa e solicitar a imediata regularização, ao invés de deixar isso para o momento em que for sacar.
O trabalhador cadastrado no SMS FGTS também poderá receber informações sobre o saldo de suas contas inativas e orientações sobre os procedimentos para o saque do dinheiro.
A adesão ao SMS FGTS pode ser feita no site www.fgts.gov.br ou pelo telefone 0800 726 0207, opção 3.
Fonte: Portal Brasil, com informações da Caixa Econômica Federal 

Contratos do Fies poderão ser renovados a partir da segunda-feira (9)

O Ministério da Educação (MEC) vai abrir o Sistema Informatizado do Financiamento Estudantil (SisFies) a partir de segunda-feira (9). A nova etapa refere-se aos contratos do 1° semestre de 2017.
Todo semestre, os estudantes precisam fazer a renovação dos contratos. Dessa vez, já no início de janeiro, instituições de ensino superior poderão iniciar processos, que, posteriormente, serão validados pelos estudantes.
“A medida pretende evitar velhos transtornos que alunos enfrentam todo semestre para concluir o processo de aditamento”, explica o ministro Mendonça Filho.
O aditamento do segundo semestre de 2016 foi liberado após a aprovação pelo Congresso Nacional de projeto de lei que concedia crédito suplementar ao MEC.
Com isso, a pasta quitou dívidas relativas aos pagamentos com serviços de administração de contratos prestados por bancos. Dessa forma, os repasses às instituições privadas de ensino superior foram normalizados.
O prazo vale somente para contratos formalizados até 31 de dezembro de 2016. As novas inscrições estão previstas para fevereiro, segundo processo de seleção conduzido pela Secretaria de Educação Superior (Sesu) do MEC.
De acordo com o ministério, cerca de 98% dos estudantes conseguiram renovar o financiamento, o que totalizou um orçamento de R$ 8,6 bilhões. O Fies oferece financiamento de cursos superiores em instituições privadas a uma taxa de juros de 6,5% ao ano.
O aluno só começa a pagar a dívida após a formatura. O percentual do custeio é definido de acordo com o comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita do estudante. Atualmente, 2,1 milhões de estudantes participam do programa.


Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil