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Vai viajar? É importante saber.

O novo Terminal (T1) do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), ativou a operação de portões automáticos que fazem o Controle Automatizado de Fronteiras com leitura rápida e segura dos passaportes. O equipamento chama-se e-Gate, por meio do qual embarcam e desembarcam passageiros de voos internacionais e está em funcionamento desde terça-feira (12).
Na fase de testes, o portão processou a passagem de 9 mil passageiros. Cada viajante demora, em média, 15 segundos para ser identificado e liberado pelo equipamento. Os e-Gates asseguram a autenticação de passaportes e a verificação biométrica dos passageiros de forma totalmente automatizada, sob monitoria da Polícia Federal.
Em 2015, 10,3 milhões de passageiros utilizaram Viracopos para embarcar ou desembarcar, um recorde histórico para o aeroporto. Desse total, 646 mil são pessoas que voaram para o exterior pelo T1. “No momento em que Viracopos atingiu o recorde histórico de movimentação de passageiros em um único ano, essa nova tecnologia chega para tornar a viagem ainda mais ágil, tranquila e segura”, disse o diretor-presidente de Viracopos, Gustavo Müssnich.
Funcionamento
A primeira etapa consiste na validação do documento portado pelo passageiro no e-Gate. Em seguida, o sistema faz o levantamento de antecedentes do passageiro. Caso seja identificado algum impedimento, a porta de entrada do equipamento trava. Na segunda etapa, o passageiro se posiciona e é fotografado pelo equipamento, que, de imediato, faz uma comparação da imagem fotografada com a fotografia do chip do passaporte. Assim que se confirma a identidade do usuário, a segunda porta abre e o procedimento é finalizado. Se não for confirmada, a primeira porta abre e o passageiro volta para ser atendido pelo agente de Polícia Federal.
Guarulhos 
Em setembro de 2014, a concessionária GRU Airport instalou 16 e-Gates no aeroporto de Guarulhos (SP). Ao longo de 2015, o portões automáticos foram responsáveis pelo atendimento de cerca de 20% da demanda de passageiros brasileiros em voos internacionais, o que representa quase 200 mil passageiros por mês. Os equipamentos estão disponíveis na área de embarque e desembarque do terminal 3, com nove e-Gates, e do terminal 2, com sete.
Para o secretário de Aeroportos da Secretaria de Aviação Civil, Leonardo Cruz, a instalação desses equipamentos traz mais segurança, rapidez e conforto para os passageiros. “Em Guarulhos, tivemos uma redução de 30% no tempo de atendimento com a utilização dos e-Gates. Agora, nossa intenção é incentivar que outros concessionários, além de Guarulhos e Viracopos, tenham a mesma tecnologia em seus aeroportos”, ressaltou.
Fonte: Portal Brasil

ENEM - OPORTUNIDADE EM UNIVERSIDADE DE PORTUGAL

A Universidade do Algarve (UAlg), em Portugal, prorrogou até o dia 28 próximo o período de inscrições para mais de 300 vagas em 42 cursos para candidatos brasileiros com notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A única exigência é que os brasileiros obtenham um mínimo de 500 pontos na redação e pelo menos 475 pontos em cada uma das provas objetivas do exame. Até o momento, mais de 225 brasileiros já se candidataram.
A Universidade do Algarve, que congrega unidades de Ensino Superior universitário e politécnico, criou um incentivo para estudantes de outros países, ao reduzir o valor da anuidade.
A UAlg conta com três unidades na cidade de Faro e uma em Portimão. Há áreas de formação em artes, comunicação e patrimônio, ciências sociais e da educação, ciências e tecnologias da saúde, ciências da terra, do mar e do ambiente, economia, gestão e turismo, engenharias e tecnologias.
Mais informações na página da Universidade do Algarve na internet.
Fonte: Portal Brasil

DÓLAR CARO, OPORTUNIDADES NA EXPORTAÇÃO.

As recentes conquistas de novos mercados para a carne bovina puxarão a alta das exportações em 2016. Essa é a avaliação da secretária de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tatiana Palermo.
Os resultados recentes do setor reforçam a boa perspectiva. As exportações do agronegócio cresceram 1,4%, em dezembro de 2015, na comparação com o mesmo mês de 2014, saltando de US$ 6,76 bilhões para US$ 6,85 bilhões. O resultado, somado às conquistas de novos mercados e ao aumento da produção, indica que os embarques brasileiros deverão crescer neste ano.
Em 2015, o Brasil negociou o embarque do produto para grandes países consumidores, como China, Arábia Saudita, Estados Unidos e Rússia.
“Em dezembro, já tivemos aumento de 1,4%. Então, nossa expectativa é bastante positiva de que as exportações aumentem em 2016. Somente em carne bovina, esperamos embarque adicional de 1,3 bilhão de toneladas”, ressaltou Tatiana Palermo.
Os principais setores exportadores do agronegócio no mês foram carnes, com 18,1% de participação; cereais, farinhas e preparações (16,8%); complexo sucroalcooleiro (14%); produtos florestais (13,5%); e complexo de soja (11,4%).
Balanço 2015
O levantamento das exportações de 2015 indica recorde na quantidade embarcada de diversos produtos, como soja em grão, milho, frango in natura, café e celulose. A participação do agronegócio na balança comercial brasileira também foi a maior desde o início da série histórica, em 1997, respondendo por 46,2% de tudo que o Brasil vendeu ao exterior.
Os resultados positivos foram obtidos apesar da desvalorização do câmbio e da queda dos preços das commodities, fatores que levaram à redução de 6,6% do superávit da balança comercial do agronegócio, que fechou em US$ 75,15 bilhões.
“Tivemos um ano bastante positivo, mesmo diante do cenário internacional adverso”, avaliou a secretária. Segundo ela, o positivo se deve à abertura de mercados, aumento da safra, condições climáticas favoráveis e qualidade do produto. “O setor tem competitividade e eficiência, além de qualidade. Nossos novos mercados apreciam muito nossos produtos”, disse.
Fonte: Portal Brasil

Sem papel, empresas vão economizar R$ 50 bilhões na exportação e importação


A desburocratização do processo de exportação e importação ganhou em dezembro a adesão de todos os órgãos federais envolvidos no trâmite aduaneiro, que passa a ser totalmente eletrônico pelo Portal Único do Comércio Exterior. Ou seja, a burocracia do papel está sendo eliminada para facilitar o fluxo comercial brasileiro com o mundo.

A implantação do portal pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) deve substituir em média 90 toneladas de papel todos os anos. Com isso, as empresas devem reduzir seus custos em até R$ 50 bilhões.



“O portal representa a estratégia brasileira de facilitação de comércio, com a redução de prazos e burocracias no processo de importação e exportação no Brasil”, afirma o secretário de Comércio Exterior do MDIC, Daniel Godinho.



A integração virtual da parte do processo de comércio pertinente a órgão como a Receita Federal, Anvisa e o Ministério da Agricultura é uma das etapas de criação do portal, previsto para ser lançado formalmente em 2017.



Para o ministro Armando Monteiro, a unificação dos trâmites aduaneiros de diferentes órgãos irá facilitar o trabalho das empresas rumo ao mercado global. “Estamos dando um passo importante para simplificar os processos, tornando-os mais fluídos”, avalia.



As empresas vão deixar de utilizar serviços de despachantes e não vão precisar protocolar documentos físicos com a Anexação Eletrônica permitida pelo portal. A anexação parcial já é disponibilizada pelo Portal Sicomex, que recebe hoje 19 mil documentos eletronicamente todo dia.



Já em 2016, o processo de exportação será reduzido de 13 para 8 dias. O trânsito de importação será reduzido de 17 para 10 dias no ano seguinte. Isso deve levar o Brasil a figurar entre os países com melhor processo de comércio exterior. O papel envolvido na importação será reduzido em 97% e na exportação, em 95%.



De acordo com o secretário, as empresas vão conseguir reduzir em 40% os valores necessários para fazer transações comerciais internacionais. “Ao reduzirmos prazos, nós estamos reduzindo custos das empresas”, afirma.



O Banco Mundial estima que para enviar um contêiner aos Estados Unidos atualmente, por exemplo, as empresas brasileiras gastam US$ 2,215 mil com a burocracia de papel. “Ao final do nosso projeto, nós teremos reduzido os custos de importação e exportação no país em cerca de 40%, tornando bastante competitivas as nossas empresas para que possam se aproveitar do comércio internacional”, diz Godinho.



Fonte: MDIC

Onde você aplica suas economias? Você conhece o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional desenvolvido em parceria com a BMF&F Bovespa para venda de títulos públicos federais para pessoas físicas, por meio da internet.

Concebido em 2002, o Tesouro Direto surgiu com o objetivo de democratizar o acesso aos títulos públicos, ao permitir aplicações com apenas R$ 30,00. Antes do Tesouro Direto, o investimento em títulos públicos por pessoas físicas era possível somente indiretamente, por meio de fundos de renda fixa que, por cobrarem elevadas taxas de administração, especialmente em aplicações de baixo valor, reduziam a atratividade desse tipo de investimento.

O Tesouro Direto contribuiu para a diversificação e complementação das alternativas de investimento disponíveis no mercado, ao oferecer títulos com diferentes tipos de rentabilidade (prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia - Selic), de prazos de vencimento e de fluxos de remuneração. Com tantas opções, fica fácil achar um título indicado para a sua necessidade.

Além de acessível e de apresentar opções de investimento que se encaixam aos seus objetivos financeiros, o Tesouro Direto oferece boa rentabilidade e liquidez diária, mesmo sendo a aplicação de menor risco do mercado. Representa, portanto, uma excelente oportunidade para você realizar seu planejamento financeiro sem complicação.
MAS O QUE SÃO TÍTULOS PÚBLICOS?
Os títulos públicos são ativos de renda fixa, ou seja, seu rendimento pode ser dimensionado no momento do investimento, ao contrário dos ativos de renda variável (como ações), cujo retorno não pode ser estimado no instante da aplicação. Dada a menor volatilidade dos ativos de renda fixa frente aos ativos de renda variável, este tipo de investimento é considerado mais conservador, ou seja, de menor risco.

Ao comprar um título público, você empresta dinheiro para o governo brasileiro em troca do direito de receber no futuro uma remuneração por este empréstimo, ou seja, você receberá o que emprestou mais os juros sobre esse empréstimo. Dessa maneira, com o Tesouro Direto, você não somente se beneficia de uma alternativa de aplicação financeira segura e rentável, como também ajuda o país a promover seus investimentos em saúde, educação, infraestrutura, entre outros, indispensáveis ao desenvolvimento do Brasil.

Cabe ressaltar que os títulos públicos são negociados apenas escrituralmente, isto é, não existe um documento físico que representa o título. Você terá a garantia da aplicação por meio do número de protocolo gerado a cada operação e o título adquirido ficará registrado no seu CPF, podendo ser consultado a qualquer tempo por meio do seu extrato no site do Tesouro Direto.

O TESOURO DIRETO POSSUI VANTAGENS COMO NENHUM OUTRO

O rendimento da aplicação em títulos públicos é bastante competitivo se comparado com as outras aplicações financeiras de renda fixa existentes no mercado. Aqui, você pode obter os mesmos ganhos que um grande banco ou um fundo de pensão, por exemplo. Ainda, as taxas de administração e de custódia são baixas.
No Tesouro Direto não existe a figura do "come cotas", como nos fundos, o Imposto de Renda só é cobrado no vencimento do título, no recebimento de juros semestrais ou em caso de venda antecipada.

Dessa forma, ao combinar alta rentabilidade bruta e baixo custo, seu investimento apresentará uma maior rentabilidade final.



Fonte: Tesouro.fazenda