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Indústria cresce após 34 meses seguidos de queda

Em meio a um cenário de retomada na confiança dos agentes econômicos, a produção industrial nacional voltou a crescer em janeiro. A alta de 1,4% em comparação ao mesmo período do ano passado interrompeu uma sequência de 34 meses consecutivos de queda. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta quarta-feira (8). 
Após acumular expansão de 2,9% nos dois últimos meses do ano passado, em janeiro a produção industrial teve leve recuo de 0,1% em relação a dezembro. Entre dezembro e janeiro, 12 dos 24 ramos pesquisados apresentaram taxas positivas.
Entre os setores, o destaque ficou para produtos derivados do petróleo e bicombustíveis, com alta de 4%, revertendo a queda registrada nos últimos dois meses do ano passado. Produtos farmoquímicos e farmacêuticos também tiveram expansão de 21,6%. O resultado para esse setor recuperou a perda de 19,4% registrada entre setembro e dezembro.
Outras categorias que tiveram desempenho expressivo foram produtos alimentícios, com crescimento de 1,2%; bebidas (5,5%); produtos minerais não metálicos (2,6%); indústrias extrativas (1,1%); metalurgia (1,8%), celulose e produtos de papel (2,3%); e outros equipamentos de transporte (6,4%).  
Em janeiro, as grandes categorias econômicas apresentaram retração em relação ao mês anterior, puxadas pelos bens de consumo duráveis e bens de capital. No entanto, os setores produtores de bens de consumo semi e não duráveis e de bens intermediários registraram resultados positivos. O primeiro registrou crescimento de 7,4% nos últimos dois meses e o último, expansão de 3,2% nos últimos três meses.
Aumento na produção
Em janeiro, 16 atividades tiveram aumento na produção, quando comparadas ao mesmo período do ano passado. O principal crescimento foi observado no setor de indústrias extrativas (12,5%), influenciada pela extração de minério de ferro, óleos brutos de petróleo e gás natural. O preço dessas matérias-prima têm registrado forte alta neste ano, influenciando positivamente índices como a balança comercial.
Vale destacar, também, os resultados positivos vindos de produtos eletrônicos e ópticos (18%), produtos têxteis (10,8%), confecção de artigos do vestuário e acessórios (13,3% e metalurgia (4,2%). Produtos químicos (2,2%) e artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (5%) também tiveram taxas positivas. 
Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE

Aumento na conta de energia elétrica

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou, nesta sexta-feira (24), que a bandeira tarifária das contas de luz em março será amarela, com custo adicional de R$ 2,00 a cada 100(kWh) consumido.
No mês de março, a previsão das vazões que chegam nos reservatórios das hidrelétricas ficou abaixo da expectativa anterior. Com isso, houve a indicação de maior geração termelétrica como medida para preservar os níveis de armazenamento e garantir o atendimento à carga do sistema.



Sistema de bandeiras
Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade.
Com as bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica sem desperdício. A bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz: é uma forma diferente de apresentar um valor que já está na conta de energia, mas que geralmente passa despercebido.
As bandeiras sinalizam, mês a mês, o custo de geração da energia elétrica que será cobrada dos consumidores. Não existe, portanto, um novo custo, mas um sinal de preço que sinaliza para o consumidor o custo real da geração no momento em que ele está consumindo a energia, dando a oportunidade de adaptar seu consumo, se assim desejar.
Fonte: Do POrtal Brasil, com informações da Aneel e Agência Brasil

Brasil aumenta exportação de industrializados em 2016

O Brasil aumentou a exportação de tecnologia em 2016. Dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços revelam que a venda de produtos mais complexos, classificados como manufaturados, cresceu 8% entre o ano passado e 2015.
Em igual período, os semimanufaturados, que também foram processados de alguma maneira, cresceram 9,5% frente a 2015. Esses dados sugerem ainda que o setor externo garantiu rentabilidade para a indústria, apesar das dificuldades no ano passado, principalmente com o mercado doméstico.
Segundo o ministério, entre os industrializados, os principais destaques em volume foram açúcar em bruto (+24,5%), celulose (+12,6%), aviões (+15,3%), automóveis de passageiros (+44,3%) e óxidos e hidróxidos de alumínio (+5,7%).
Em faturamento também se destacaram açúcar em bruto (39,8%), ouro em forma semimanufaturada (31,1%), madeira serrada (17,4%), plataformas de petróleo (86,9%), automóveis de passageiros (38,2%), veículos de carga (27,1%) e aviões (6%).
Volume exportado em 2016
Com esse desempenho, as exportações brasileiras passaram de 638 milhões de toneladas, em 2015, para 645 milhões de toneladas, no ano passado – um avanço de 1,10%.
No caso de açúcar em bruto, celulose, óxidos e hidróxidos de alumínio e suco de laranja não congelado, o volume exportado foi recorde.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

Confira feriados nacionais e pontos facultativos de 2017

O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão divulgou, nesta quarta-feira (30), os feriados nacionais e pontos facultativos de 2017. As informações estão na Portaria nº 369.
Órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo devem observar as datas, preservada a prestação dos serviços considerados essenciais.
No próximo ano, haverá nove feriados nacionais e cinco pontos facultativos. Um deles, o Dia do Servidor Público, é comemorado em um sábado, 28 de outubro.
A norma não trata da necessidade de movimentação dessa data, de forma a não interromper a prestação de serviços públicos no meio da semana, como ocorre quando ela cai em dia útil.
Também ressalva que é vedada a antecipação de ponto facultativo pelos órgãos. A portaria estabelece, ainda, que dias de guarda dos credos e religiões não relacionados poderão ser compensados, desde que previamente autorizado pelo responsável pela unidade administrativa de exercício do servidor.
Feriados declarados em lei estadual ou municipal serão observados pelas repartições da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, nas respectivas localidades.
Confira abaixo feriados e pontos facultativos de 2017
  • 1º de janeiro: Confraternização Universal
  • 27 e 28 de fevereiro: Carnaval
  • 1º de março: Cinzas (até as 14h)
  • 14 de abril: Paixão de Cristo
  • 21 de abril: Tiradentes
  • 1º de maio: Dia Mundial do Trabalho
  • 15 de junho: Corpus Christi
  • 7 de setembro: Independência do Brasil
  • 12 de outubro: Nossa Senhora Aparecida
  • 28 de outubro: Dia do Servidor Público
  • 2 de novembro: Finados
  • 15 de novembro: Proclamação da República
  • 25 de dezembro: Natal
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Planejamento

Veja diretrizes para plano nacional de manufatura

Nesta terça-feira (29), os Ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) divulgaram as diretrizes para o plano nacional de manufatura, que deve ser lançado no ano que vem. 
"Nossa intenção é ter esse plano pronto no segundo semestre do ano que vem. Com esse relatório em mãos, vamos, posteriormente, abrir uma consulta pública para incluir mais contribuições e alinhar as expectativas dos especialistas com as competências nacionais, prioridades tecnológicas e cadeias produtivas e, então, finalizar o plano", explicou o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTIC, Alvaro Prata.
As mudanças que podem ser geradas com a manufatura avançada têm sido comparadas à 4ª Revolução Industrial. Uma das principais novidades é o uso de sensores, que permite ao fabricante acompanhar todo o ciclo de vida de seus produtos, com informações sobre o funcionamento e possíveis problemas, que podem ser resolvidos em tempo real de qualquer lugar.
"Testemunhamos o desenvolvimento de uma nova indústria. Entre as oportunidades geradas pela nova fronteira tecnológica estão o aumento da produtividade, redução de custos, economia de energia, aumento de segurança, redução de erros, transparência dos negócios em uma escala sem precedentes", ressaltou o secretário executivo do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge de Lima.
O secretário de Inovações e Novos Negócios do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, acrescentou que cabe ao governo a partir de agora definir as prioridades para o plano. "Faremos um trabalho bem analítico dentro do governo para definir as competências nacionais e prioridades tecnológicas. A ideia que temos é que sejam poucas as prioridades, porém muito focadas e com alto volume de esforço do governo e do setor privado para serem implementadas", disse.
Na avaliação do professor Jefferson Gomes, do Instituto Tecnológico de Aeronaútica (ITA), o governo brasileiro deve "facilitar o desenvolvimento do setor". "O papel do Estado é ser um facilitador, atuar no desenvolvimento conjunto das ações para facilitar as relações entre empregado e empregador, as regulações específicas entre startups, grandes empresas e pesquisadores num mesmo habitat e prover mais qualidade de infraestrutura de banda larga e energia elétrica", afirmou. 
Fonte: Portal Brasil, com informações do MCTI

PARTICIPE DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO ENTRE BRASIL E FRANÇA

Dois editais para seleção de projetos de parcerias universitárias já estão disponíveis no site da Capes
Os interessados em participar de programa de intercâmbio entre Brasil e França já podem realizar as inscrições. Os editais, de graduação-sanduíche, preveem a aprovação de até 15 projetos para a área de engenharia e dez para as áreas de ciências agronômicas, agroalimentares e veterinária. As propostas devem ser apresentadas até o dia 30 de janeiro de 2017.
As inscrições devem ser feitas pela internet, no site do Programa Capes–Brafitec, para a área de engenharias, e no Capes–Brafagri, para a de ciências agronômicas, agroalimentares e veterinária. 
As solicitações serão encaminhadas, de acordo com a área dos projetos, à Conférence des Directeurs des Écoles Françaises d'Ingénieurs (Cdefi) e à Direction Générale de l'Enseignement et de la Recherche (Dger) do Ministério da Agricultura da França.
Cada proposta deve conter o planejamento das atividades, considerada a duração de dois anos, que podem ser prorrogadas por mais dois, conforme critérios de avaliação das duas agências.
A implementação do terceiro e do quarto anos de projeto está condicionada à aprovação de relatório parcial de atividades, das prestações de contas anuais, do plano de atividades atualizado para os dois últimos anos e à disponibilidade orçamentária das agências financiadoras.
Incentivo
Ao incentivar o intercâmbio entre Brasil e França, os programas, desenvolvidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), estimulam a aproximação das estruturas curriculares e o reconhecimento mútuo de créditos obtidos nas instituições participantes.
O programa Capes–Brafagri consiste em projetos de parcerias universitárias nas áreas de ciências agronômicas, agroalimentares e veterinária, disciplinas correlatas, em nível de graduação. Já o Capes–Brafitec apoia projetos conjuntos de pesquisa em parcerias universitárias em todas as especialidades de engenharia, também em nível de graduação.
Fonte: Portal Brasil, com informações do MEC e da Capes